quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Depoimento sobra e oficina ministrada por Raquel Arigony Prates
Os
acordes do corpo e os mil caminhos a serem galgados por um artista em busca da
compreensão de seus movimentos. – Sistema LABAN/BARTENIEFF através da pesquisadora Raquel Arigony Prates.
Seis encontros para se mergulhar nos
ilimitados viesses do palavreado corpóreo, pode parecer muito para quem vê o
irmão corpo como um amontado de músculos, ossos e cartilagens. No entanto para
quem compreende ou ao menos questiona-se quanto a pluralidade desse misterioso
equipamento de comunicação, de troca, e de efervescência, seis noites para
visualizar a consciência corporal em cada entroncamento é apenas um ponta pé, o
inicio de uma motivação muito maior.
Como
ator, debato-me sempre naquilo que busco enquanto comunicador, nas
possibilidades que tenho a minha disposição. “Segundo Barba, a antropologia Teatral é o estudo do comportamento
humano quando o ator usa sua presença
física e mental em uma situação organizada de representação de acordo
com os princípios que são diferentes dos usados na vida cotidiana”. Enquanto diretor, essa premissa de Barba
sempre me acompanhou e isso encontra eco na caminhada proposta pela oficineira
Raquel Prates, que não mediu esforços para abrir portas, apresentar chaves,
lançar interrogações e levantar questões em nosso cérebro que respingavam em
nossos músculos e articulações.
Durante
nosso mergulho por uma Labananálise, Raquel nos revelou gotas generosas dos “Fundamentos
Corporais Bartenieff”: qualidades de movimento, formas cristalizadas, a
eucinética e ainda diálogos acalorados de “dentro para fora”. Obviamente esse
muito adquirido é pouco quando voltamos nosso olhar para as extensas pesquisas
de Rudolf Van Laban. Tentamos desmistificar juntos, o retrógrado pensamento
enraizado em alguns de nós, de que dança e teatro sejam caminhadas distintas,
talvez a dança seja um teatro sem falas. Ora, o mundo contemporâneo carrega
consigo um contexto diferenciado no que tange a área das artes, as
circunstâncias históricas, sociais e estéticas, conferem ao artista-cênico, uma
postura versátil, diversificada e ousada. O artista do século XXI não se
contenta em levar ao palco um obra básica, restrita, pelo contrário, ele se
nutre das mais variadas formas de interação, matizes e técnicas. Para isso ele
busca em Barba, Meyerhold, Decroux entre tantos outros, suas versáteis análises
do pensar cênico.
Raquel
Prates elenca alguns exercícios para ir nos dissecando e nos propõe um olhar
para o interno e também para o externo. Tudo é feito com calma, respeito ao tempo
de cada aluno e principalmente de forma a não saturar nossa mente. As propostas
vão fluindo em meio a eloquentes diálogos que aludem e informam.
No
primeiro encontro os sentidos são despertados de forma a ficarmos ligados,
prontos à tudo o que iremos receber de fora para dentro. Ultrapassada essa
primeira fase, chegamos ao Espaço Tridimensional ao Redor do Corpo, ou seja,
nossa Cinesfera.
Nossa
vivencia teatral adaptou rapidamente, desenvolveu caminhos, indagações e
reações nesse primeiro estudo e o mais interessante foi encontrar em nossas
cinesferas, muito de nossa vaidade. Ou seja, somos um único ser, que se
comunica, reage, cria de acordo com um todo.
Nas
qualidades dinâmicas, o jogo teatral
falou muito alto e variamos entre pesos e intenções. A oficineira nos proporcionou
criar, desenvolver coreografias e mostrou-se sempre sensível as dificuldades e
espontaneidades de cada individuo. A seguir, Fluxo, Camadas e Forma. Uma busca
por algo novo, por um gesto, por uma inspiração, pela descoberta do genuíno e
do autêntico.
Os
aprofundamentos propiciados pela pesquisa e conhecimento de Raquel Prates encontraram
sim barreiras, nossos corpos, ainda que atuantes, desenvolvem como todos os
corpos, vícios e robotizações. É preciso sensibilidade, curiosidade, vontade e
por que não dizer, humildade.
Ao
fim dessa primeira etapa, a percepção de que a observação junto as linhas e
formas do nosso existir em meio ao espaço, promovem uma consciência de nossas
possibilidades motoras e psíquicas, torna-se a maior conquista. No plano
artístico, ela gera uma maior conexão com nosso “eu” interior, e elenca um
artista ainda mais preparado para o exercício da comunicação.
Cléber Lorenzoni – Diretor de Teatro
terça-feira, 27 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Resenha de Renato Casagrande a partir dos dramaturgos O'Neill, Albee e Williams
“O passado de uma pessoa pode se tornar seu destino”
Eugene O’Neill
Descobrindo as
origens de um dramaturgo poderemos compreender melhor o sentido de suas
palavras em sua obra, sua inspiração e até mesmo seu “desabafo”.
Aceitei o
desafio de desvendar os imortais O’Neill, Williams e Albee. Ambos tratam em suas
obras sobre a sociedade norte-americana, tentam questionar ou até ironizar o
tão desejado sonho americano, com personagens totalmente avessos a esse ideal.
Seus personagens sempre são psicológicos em graus que oscilam entre a loucura
ou até mesmo a uma vida completamente fracassada. É necessário mencionar que
O’Neill de certa forma alcançou o apogeu com o que se tornaria o teatro
realista norte-americano. Tennessee não descobriu ou criou algo novo, mas
redescobriu por si só o que já fora descoberto. O realismo permanece o estilo
norte-americano, o mérito às vezes, foi fundir o realismo com a imaginação, o
que Williams explorou muito bem.
Me inteirando
das biografias, chego a conclusão de que os três dramaturgos em questão, encaixam-se
no gênero teatral denominado Realismo-Trágico.
Peças decorrentes do mundo real, sem fantasias ou misticismo (embora seja
impossível viver sem) mas com grande escala de tragédias pessoais, tais como:
vícios, suicídios, assassinatos ou mesmo insanidade. Personagens convincentes
no mundo de hoje, usam dos instintos humanos, referência da tragédia grega,
para seguirem com sua jornada.
Eugene O’Neill
traz uma força em sua obra, sentimentos profundos e uma verdade interna,
inovando e mesmo criando uma nova ideia própria de tragédia. Revela personagens
mais violentos que de Albee e um pouco mais semelhantes com os de Tennessee
Williams; esse por sinal demonstra personagens mais solitários com conflitos
internos à beira da explosão. Edward Albee não fica longe de personagens
solitários e/ou trágicos, lembrando sempre de que foi diretamente influenciado
por O’Neill, em sua obra podemos ver claramente o choque entre o sonho
americano e o “mundo real”.
Analisando a
vida e mesmo a trajetória de tais dramaturgos, chego a conclusão de: o que
realmente os une - além de sua obra o que é indiscutível – são suas vidas.
Portanto declaro aqui, mesmo com meu pouco conhecimento de tais “monstros”, que
vejo-os como dramaturgos autobiográficos. E por quê? Simplesmente pelo fato de
suas personagens possuírem características próprias de seus familiares. O’Neill
e Williams foram internados em sanatórios, devido a dependências químicas. Renegados
pela sociedade americana por serem opostos ao padrão da sociedade. Um tentara
se suicidar, outro morrera por algo tolo, outro viveu a vida inteira tentando
se encaixar em sua família. Todos possuem histórico de família conturbada.
Albee era
adotado, e não teve muita intimidade com seus pais, isso reflete-se em sua
obra, personagens com carência de sentimentos. Em ”A História do Zoológico”
vemos o duelo entre dois indivíduos, o Zoológico em si é a sociedade, com seres
presos em suas jaulas separados por grades impedindo a comunicação, tornando
assim quase impossível vencer o individualismo e mesmo a solidão. Será que não
se refere ao seu convívio familiar? Pensemos...
Podemos ver
claramente a irmã de Tennessee, Rose, incorporada como Laura Wingfield em “À
Margem da Vida”. Rose fora diagnosticada com Esquizofrenia e passou por uma
lobotomia que a incapacitou para o resto da vida. Alguns estudiosos intitulam
Blanche DuBois em “Um bonde chamado desejo” como uma leve inspiração de Rose,
será? Pensemos...
O’Neill teve
uma vida conturbada, com casamentos fracassados e uma tentativa de suicídio em
seu histórico, uma mãe alcoólatra que também tentara o suicídio, filho de
atores, demorou a se encaixar na sociedade, e não sei ao certo se conseguiu.
Tuberculoso assim como sua mãe, teve Parkinson e morreu decorrente a
tuberculose que o acompanhou durante muito tempo. Curioso pensar que sua mãe e
ele tentaram o suicídio devido a insatisfação que sentiam da vida, mais curioso
ainda é que seu filho teve êxito neste desejo. Agora eu pergunto: A arte imita
a vida ou a vida imita a arte?
Outra ressalva
que tenho a fazer é que todos os três trataram em suas obras de assuntos
considerados tabus, abusaram da ortografia para introduzir no meio literário de
personagens homossexuais, dependentes químicos, e até mesmo diferenças raciais
que eram demasiadamente inseridas na sociedade norte-americana da época e comum
até nos dias de hoje em quase todo lugar. Apesar de notarmos o quanto a vida e
a obra de cada dramaturgo estão unidas, não pretenderemos explicar a obra por
meio da vida de um autor, uma vez que na obra ele seleciona, transcende,
distorce os fatos de forma que eles signifiquem muito mais do que na vida.
Uma pena que
esse teatro anunciava um declínio nos palcos norte-americanos que não
conseguiria superar o apogeu do cinema tão cheio de surrealismo e fantasia.
Concluo aqui
que o legado de tais nomes é a tragédia humana em meio a uma sociedade
conformada com um padrão de vida que não cobre e nem permite pessoas avessas ao
seu ideal e que se possível seria discutível a possibilidade de banimento de
tais seres, um mundo onde os autômatos teriam vez e que o fracasso não é permitido
e nem a desistência. Agradeço à Eugene, Tennessee e Edward, pois com eles
podemos ver um mundo real sem fantasia ou utopia, e às vezes isso pode ser
essencial para questionarmos nossas vontades e ideais e até mesmo
compreendermos melhor nossa função como sociedade.
Renato
Casagrande
ESMATE
10/09/2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Resenha crítica após pesquisa sobre os dramaturgos Racine, Corneille e Molière e seus aspectos em comum.
Sobre
humanismos e realismos
Falar aqui de Jean Baptiste Racine, Pierre Corneille e
Jean Baptiste Poquelin (Molière) e seus aspectos em comum é um grande desafio.
À primeira vista as semelhanças são óbvias. E em profundidade? O que
encontramos nas entrelinhas de suas histórias? Buscarei resumir um pouco do que
encontrei e do que me instiga a buscar mais.
Comecemos, então, pelo óbvio. Estes três nomes representam
clássicos da dramaturgia francesa. Contemporâneos (sec. XVII), tiveram seus
caminhos entrecruzados. Foram mestres de sua arte. São referências até hoje.
Por isso, clássicos; por isso, grandes.
Corneille é considerado o pai da tragédia francesa
(embora também tenha se aventurado pelas comédias na primeira fase de sua
carreira). Sua força ganhou até um adjetivo: corneliano, com uma ampla significação, fazendo referência a
vontade, heroísmo, densidade literária, grandeza da alma, integridade e oposição
irredutível aos pontos de vista.
Já Molière é reconhecido como fundador indireto da Comèdie-Française. Dedicou-se à
dramaturgia e à atuação. Mesmo tendo preferência pelas tragédias, tornou-se
famoso por suas farsas.
Racine triunfou com suas tragédias. Foi considerado o
criador moderno de tragédias míticas (fortemente influenciado por Eurípides).
Ao contrário de Corneille, que celebrava a força do homem, Racine, da ordem e
sensibilidade, dramatizava a fraqueza, apontava a trágica vitória da paixão sobre
a razão. De uma maneira diferente Molière também apontava para as falhas
humanas: voraz crítico da hipocrisia através de suas sátiras.
Além de conterrâneos, contemporâneos e grandes clássicos
da dramaturgia, em que mais convergem esses autores?
Curiosamente os três tiveram formação católica. Molière e
Corneille de influência jesuítica, Racini de influência do jansenismo.
Curiosamente, também, acredita-se que os três estudaram direito. Todos tinham
muito a dizer sobre moral, justiça e a natureza humana.
Suas obras estão calcadas no universo plausível da
sociedade de sua época e na dimensão humana dos acontecimentos. Os aspectos do
ser humano: as emoções e estados psicológicos das personagens, os diferentes
tipos de personalidade e comportamento interessam mais que a ação em si.
Outro ponto em comum era o apoio do rei Luis XIV. Mais do
que uma característica “coincidente”, é um retrato da realidade
político-cultural da época. Os teatros eram feitos para os reis, as personagens
eram representantes da nobreza (em sua maioria) e, portanto, os artistas eram
apadrinhados e patrocinados por reis e nobres.
Defensores de seus pontos de vista e críticos da
sociedade e do comportamento dos homens, Racine, Corneille e Molière foram
alvos de críticas e censuras. A proteção do rei, nesses casos, os ajudou.
Como clássicos, esses grandes escritores foram
imortalizados. Ironicamente, antes de tornarem-se imortais, todos têm de ter um
fim. É como se a morte fosse o caminho para transcender.
Racine, que acreditava que o homem, por si só, era
incapaz do bem; que possuía um temperamento dramático e uma estranha
perturbação do espírito, deixou-se levar por sua vaidade, acreditando poder
ocupar a posição de ministro do Estado. Sua reinvindicação foi negada, seu
orgulho foi ferido ao ser expulso da corte de Luis XIV, adoeceu de humilhação e
morreu. Escreveu em sua própria história a tragédia da qual sempre falou.
Corneille, que triunfou falando de força e heroísmo, teve
sua obra ofuscada por Racine. No fim da vida encontrava-se tão mal que passou a
receber pensão do rei. Antes de ser imortalizado como herói da dramaturgia
francesa, saiu de cena sem grandes aplausos, em declínio.
E, por falar em sair de cena, dizem que Molière
retirou-se da vida em cena. Desmaiou no palco, encenando um falso doente e,
poucas horas depois, deu seu último suspiro.
Ainda em vida Racine e Molière deixaram de se falar.
Curioso que, mesmo contrários um ao outro, muito disseram em comum.
Essas vidas e mentes interessantes, com certeza, têm
muito mais a contar através de suas obras. Há um mundo (ou muitos mundos) a
desvender. Um mundo (ou muitos) humanista e realista, vivido, contado,
descrito, escrito e imortalizado por Jean Baptiste Racine, Pierre Corneille e
Jean Baptiste Poquelin (Molière).
Ouso dizer, ainda, que esses três têm mais uma
característica em comum: instigaram-me a pensar, a “curiosar” e a amar ainda
mais a arte de “teatrar”.
Raquel Arigony Prates
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Historia do Máschara
1992
-Giane Ries promove oficina
na Adágio Academia, logo depois os participantes decidem criar um grupo. Entre
eles Nádia Régia, Vera Porto, Dulce
Jorge, Dudu Gonçalves, Jederson Dill;
-O Grupo participa da 3ª Edição do Arte Viva e das comemorações
alusivas ao aniversário do município.
-Os Sombras participa da 12 ª Coxilha Nativista.
-O Grupo participa do Suíte Cruzaltense, por ocasião da FENATRIGO e da
Noite do Folclore com as performances BIBIANA DO PORTO e OS SOMBRAS.
-Em agosto estreia a Sketh Doce Quente da dor de barriga na gente.
1993
-Estreia do espetáculo Um Dia a Casa Cai na Casa de Cultura
Justino Martins com direção de Giane Ries. O grupo apresenta-se na Escola Annes
Dias pela primeira vez e participa da mostra de teatro amador no Teatro
Renascença em Porto Alegre.
-O Máschara participa com Um dia a Casa Cai do Festival de teatro
Amador na cidade de Julio de Castilhos, é o primeiro festival que participa.
Onde Dulce Jorge ganha seu primeiro troféu de atriz.
-O Grupo faz parte da criação da ARTAJ, Associação dos grupos do Alto
Jacuí.
1994
-Estreia o espetáculo A
Bruxinha que era boa com direção de Luciane Lopez e Giane Ries.
-O Grupo participa do Iº FERTAI Festival de teatro de Ibirubá, com a
peça Um dia A Casa Cai.
1995
-O Máschara monta o espetáculo Cordélia Brasil com direção de Cesar Dors, no elenco Dulce Jorge, Gederson Dill, Eduardo
Gonçalvez, e ainda Altiva Soares. A
parte técnica fica a cargo de Janaíne
Peroti.
1996
-Cléber Lorenzoni e Diwlio
Penna estreiam no espetáculo Cordélia Brasil nos papéis de Rico e
Leônidas respectivamente.
-Cordélia Brasil participa e vence o 4º FERTAI, dando ainda a Dulce Jorge o troféu de MELHOR DIREÇÃO e o de MELHOR ATRIZ.
-Estreia Bulunga o Rei Azul, de PEDRO BLOCH com Diulio Penna e Zenaide Perez nos papéis principais, músicas de LEONARDO DIAZ MORALLES e direção de Dulce Jorge.
-Cordélia Brasil participa e vence o 4º FERTAI, dando ainda a Dulce Jorge o troféu de MELHOR DIREÇÃO e o de MELHOR ATRIZ.
-Estreia Bulunga o Rei Azul, de PEDRO BLOCH com Diulio Penna e Zenaide Perez nos papéis principais, músicas de LEONARDO DIAZ MORALLES e direção de Dulce Jorge.
1997
-O Máschara participa do 5º FERTAI, Dulce Jorge, Diulio Penna e Cléber Lorenzoni recebem troféus por interpretação.
-Ingressam no Máschara, Fernanda Garrido e Marcele Franco.
-O máschara participa do Festival nacional de Novo Hamburgo com o
espetáculo Bulunga o Rei Azul.
-Simoni De Dordi passa a integrar o elenco da Cia.
-Dulce Jorge ministra uma oficina no Galpão Crioulo da Brigada Militar, na oficina: Marcele Franco, Simone De Dordi, Alexandre Dill, Maria Amélia Ferraz, Ariane Pedrotti, Fernanda Garrido e Filipe De Dordi.
-Simoni De Dordi passa a integrar o elenco da Cia.
-Dulce Jorge ministra uma oficina no Galpão Crioulo da Brigada Militar, na oficina: Marcele Franco, Simone De Dordi, Alexandre Dill, Maria Amélia Ferraz, Ariane Pedrotti, Fernanda Garrido e Filipe De Dordi.
1998
-O diretor de teatro HELQUER PAEZ, é contratado para montar o
espetáculo Dorotéia de Nelson Rodriguez. No elenco Dulce Jorge no papel tema.
-Dorotéia estréia no 6º FERTAI com Cléber Lorenzoni, Alexandre Dill e Ariane Pedrotti nos papéis das três irmãs castradoras.Cléber Lorenzoni traz para casa o papel de melhor ator coadjuvante.
-Dorotéia estréia no 6º FERTAI com Cléber Lorenzoni, Alexandre Dill e Ariane Pedrotti nos papéis das três irmãs castradoras.Cléber Lorenzoni traz para casa o papel de melhor ator coadjuvante.
-A atriz Ariane Pedrotti
substitui a atriz Vera Porto que se afasta do
espetáculo Dorotéia.
-Bulunga o Rei Azul participa do Festival nacional de Novo Hamburgo, na coral do espetáculo Simone Sattes e Marcão.
-Bulunga o Rei Azul participa do Festival nacional de Novo Hamburgo, na coral do espetáculo Simone Sattes e Marcão.
1999
-Cléber lorenzoni inicia
sua caminhada de diretor auxiliando Dulce
Jorge na direção de O Conto da Carrocinha. No elenco Cléber Lorenzoni, Simone De Dordi, Alexandre Dill, Ariane Pedrotti,
Marcele Franco, Matheus dos Santos e Úrsula Macke.
-O Grupo participa de um
projeto da Secretaria de cultura levando apresentações e performances aos
colégios municipais. A performance mais apresentada é a “Contação de Historia”.
-O Grupo participa dos festivais de Santiago, Uruguaiana, e Ibirubá.
-Integrantes do Máschara interagem nas ruas com a performance Os Sombras.
-Integrantes do Máschara interagem nas ruas com a performance Os Sombras.
2000
-Em Maio o Máschara estreia
Antígona
de SÓFOCLES sob direção de Cléber
Lorenzoni, no elenco Dulce Jorge
no papel título.
-O Máschara participa dos festivais de Rolante, Santiago, Ibirubá,
Rosário do Sul, Caçapava e Caxias do Sul, trazendo nesse último os troféus de
MELHOR ATRIZ para Ariane Pedrotti, e
MELHOR DIRETOR para Cléber Lorenzoni.
-Antígona recebe da FETARGS o troféu de melhor espetáculo de teatro amador Gaúcho.
-Antígona recebe da FETARGS o troféu de melhor espetáculo de teatro amador Gaúcho.
2001
-Em parceria com o SESC de Cruz Alta, o grupo organiza o 1º Festival
de teatro de Cruz Alta.
-Fábio Novello, ator
IBIRUBENSE é convidado para o papel de VALÉRIO no espetáculo Tartufo.
-Antígona faz temporada no TEATRO SÃO CARLOS em Caxias do Sul,
na técnica, Diego Barcellos e Fábio
Novello.
-Ricardo Fenner e Lauanda Varone ingressam no Máschara, após oficina.
-Ricardo Fenner e Lauanda Varone ingressam no Máschara, após oficina.
-Estreia em Maio no FERTAI, o espetáculo Tartufo de MOLIÈRE, com
direção de Cléber Lorenzoni, tendo
no elenco Simone De Dordi e Alexandre
Dill.
-DiegoBarcellos se afasta do Máschara, Fabio Novello aceitareviver Valério em Tartufo.
-DiegoBarcellos se afasta do Máschara, Fabio Novello aceitareviver Valério em Tartufo.
2002
-Em parceria com o SESC de Cruz Alta, o grupo organiza o 2º Festival
de teatro de Cruz Alta com participações dos grupos de Santa Maria e Caxias do
SUl.
-O Máschara é selecionado para participar de um projeto do DETRAN com
outros três grupos do interior do estado. O texto é O Feriadão de HÉRCULES GRECCO vencedor de um
concurso de dramaturgia sobre o trânsito seguro.
-O Máschara participa do Circuito Gaúcho de teatro na cidade de Ijuí,
com o espetáculo Tartufo, no elenco Leonardo
Mattos.
-O Máschara é convidado a participar do lançamento do XIVº FESIVAL DA
FETARGS no SESC da Alberto Bins em Porto Alegre com o espetáculo Tartufo.
-O Máschara faz seleção entrando no grupo os atores Jorge Pittan, Monique Vogue, Luis Fernando
Lara, Augusto Baugratz, e Ana Paula.
-O Jornalista PAULO PINTO homenageia o Máschara pelo seu trabalho
junto as artes cênicas na 13ª edição do JANTAR DOS DESTAQUES.
-Estreia em maio na cidade
de CAPÂO DA CANOA o espetáculo Feriadão,
tendo no elenco os atores Simone
de Dordi e Alexandre Dill nos papéis principais.
-Estreia Macbeth de WILLIAM SHAKESPEARE com Cléber Lorenzoni e Dulce Jorge nos
papéis principais. Simone De Dordi destaca-se
como Lady Macduff.
-Dulce Jorge é premiada
como MELHOR ATRIZ no XVIº Festival de
Teatro Amador do Rio Grande do Sul como Lady
Macbeth. Foi a ultima apresentação de Simone
De Dordi na Cia.
2003
-Em parceria com o SESC de
Cruz Alta, o grupo organiza o 3º Festival de teatro de Cruz Alta.
-O Grupo apresenta Tartufo para a ONG vivendo positivo.
-Estreia Bodas de Sangue, com Marcele Franco no papel principal. O
local é o Xº FERTAI, o Máschara é homenageado por ser o único Grupo a
participar de todas as edições do festival.
Dulce Jorge é premiada como
MELHOR ATRIZ.
-Tartufo é apresentado em Tupanciretã e Selbach.
-RafaelAranha ingressa na Cia.
-RafaelAranha ingressa na Cia.
-Ariane Pedrotti substitui Marcele Franco em Bodas de Sangue.
-Feriadão percorre várias feiras de livros do estado.
2004
-Cléber Lorenzoni e Lauanda
Varone montam um performance chamada A Valsa, interpretação para a poesia
de Casimiro de Abreu.
-O Máschara percorre várias cidades em parceria com o SESC.
-No mês de dezembro o
Máschara faz audição para montagem de um novo espetáculo contratado pela
pró-reitoria de pesquisa e extensão, na ocasião entram na Cia. Gelton Quadros, Miriam Kempfer, Lilian
Kempfer, e Kelem Padilha.
2005
-O Máschara é convidado a
participar da posse do prefeito, com a performance Guerra e Paz. No elenco Alexandre Dill e Cléber Lorenzoni.
-Cléber Lorenzoni é
convidado para desfilar na Comissão de Frente da escola de samba Imperatriz da
Zona Norte. Junto ainda vão todos os membros da oficina de 2005.
-O Máschara apresenta em março no salão nobre da UNICRUZ centro, o
fragmento do espetáculo O Incidente montado para homenagear
o centenário de Erico Verissimo, em cena os sete mortos de Antares, Alexandre Dill, Dulce Jorge, Cléber
Lorenzoni, Lauanda Varone, Rafael Aranha, Cristiano Albuquerque e Geltom
Quadros.
-Em Abril o Máschara
estreia em Pejuçara o espetáculo O Castelo Encantado a partir da obra
infantil de Erico verissimo. No elenco Lauanda
Varone como Rosa Maria.
-Durante o ano o Grupo excursiona por mais de 50 municípios do estado
em parceria com a UNICRUZ, levando O Incidente e O castelo encantado à diversos
palcos.
-O Máschara recebe das mãos
da governadora do estado o troféu CULTURA GAÚCHA por seu trabalho com o
espetáculo O Incidente.
-O Ator Ricardo Fenner ingressa no espetáculo O Incidente substituindo Ezequiel Mattos no papel de CORONEL TIBÉRIO VACARIANO.
-Em parceria com o ABAMBAÉ, o Máschara cria em outubro o programa de
espetáculos Cena às 7, com espetáculos de danças e teatro a
serem apresentados uma vez por mês na Casa de cultura Justino Martins em Cruz
Alta. A estreia se dá com o espetáculo Tartufo no dia 9 de outubro.
2006
-8 de Janeiro é a
ultima apresentação de Lauanda Varone, Alexandre Dill, Miriam
Kempfer e Lilian Kempfer no 6º Cena as 7.
-Daiane Albuquerque volta
ao Grupo Máschara depois de três anos.
-Gabriel Wink entra no
grupo em Janeiro e em fevereiro já faz parte do elenco de Feriadão.
-O Máschara estreia em Maio de 2006, um de seus grandes espetáculos na
cidade de Sinimbú, Esconderijos do Tempo tendo
no elenco Cléber Lorenzoni e Daiane
Albuquerque. O espetáculo homenageia o centenário do poeta Mario Quintana.
-Na mesma ocasião estreia Lili Inventa o Mundo com Tatiana Quadros no papel principal, e
que depois será substituída por Daiane
Albuquerque, Kelem Padilha, Angélica Ertel (2007), Fernanda Peres(2013).
-Daiana Albuquerque retira-se
definitivamente sendo substituída primeiro por Kelem Padilha e depois por Angélica
Ertel.
-O Máschara participa do festival de Salto do jacuí com o espetáculo Esconderijos
do Tempo e recebe os prêmios de Melhor Ator para Cléber Lorenzoni e ainda o
de Melhor Conjunto de Atores para o elenco do espetáculo.
-Em dezembro o Máschara
apresenta no 12º Cena às 7, o espetáculo Romeu e Julieta em parceria com o
núcleo de danças do colégio Santissima trindade. No elenco Angélica Ertel no papel de Julieta e ainda Rafael Aranha e Tatiana Quadros como o casal Capuleto.
2007
-O Máschara participa do
desfile de Carnaval com três coreografias. Casais Imperiais, Commedia Dell
Arte e Anjos prateados.
-Com grandes problemas
internos o Máschara estreia em Setembro no 18º Cena às 7, o espetáculo Um
Inimigo do Povo de Herick Ibsen. Tendo
no elenco Marcele Franco e a bailarina Kauane Linassi.
-Kelem Padilha faz sua
ultima apresentação no Máschara no 21º Cena às 7 no espetáculo Esconderijos
do Tempo, na plateia seis pessoas.
2008
-O Máschara, participa do
festival de Dom Pedrito com o espetáculo Esconderijos do Tempo e Lili
Inventa o Mundo, Cléber Lorenzoni trás dois troféus de direção e dois
de atuação. Angélica Ertel é
premiada como atriz adulta e atriz infantil e Dulce Jorge é a melhor atriz coadjuvante do festival.
-Renato Casagrande, Alessandra
Souza e Roberta Correa, alunos do Núcleo de Teatro, são convidados a
ingressar no Máschara.
-O Máschara participa do
Festival de Teatro de Erechim com os espetáculos Lili Inventa o Mundo e Esconderijos
do Tempo. Ambos os espetáculos são premiados como MELHORES ESPETÁCULOS.
Cléber Lorenzoni, Angélica Ertel,
Gabriel Wink, Dulce Jorge e Tatiana Quadros são premiados.
2009
-Em uma concepção ousada Cléber
Lorenzoni dirige A Maldição do Vale Negro, peça de
CAIO FERNANDO ABREU, no elenco Ricardo
Fenner, Cléber Lorenzoni e Gabriel Wink interpretam sete personagens. O
espetáculo estreia em Maio no 29º Cena às 7.
-Em setembro o Máschara leva ao palco do instituto Annes Dias, o
espetáculo Ed Mort na 32ª Edição do Cena às 7.
2010
-Em maio o Máschara participa do 11º Festival de ITAQUI com A
Maldição do Vale Negro, Gabriel Wink
recebe o troféu de MELHOR ATOR.
-Em Outubro o Máschara vai
ao Art invento com A Maldição do Vale Negro. Cléber
Lorenzoni recebe troféu de MELHOR ATOR.
-Morre a atriz Altiva Soares - DIVA.
-Morre a atriz Altiva Soares - DIVA.
-Gelton Quadros despede-se
do gupo Máschara em apresentação de O Incidente em Bento Gonçalves.
-Lili Inventa o Mundo é levada ao Cena às 7 em outubro, o público lota
a Casa de Cultura.
2011
-Em abril o espetáculo Esconderijos do Tempo participa 1º
CINPOA, em Porto Alegre no teatro CARLOS CARVALHO, projeto organizado pelo
SATED/RS. No elenco Tatiana Quadros,
Dulce Jorge, Gabriel Wink, Renato Casagrande, Cléber Lorenzoni e Angélica
Ertel. Na contra-regragem Ricardo
Fenner e Alessandra Souza.
-O Máschara estreia em 15 de Maio, no 37º Cena às 7, o espetáculo As
Balzaquianas, com Cléber
Lorenzoni e Angélica Ertel, e sob direção de ambos.
-O Ator Diego Pedroso se
afasta do Máschara.
-Renato Casagrande chega ao
status III interpretando João Paz.
-Estreia em Agosto no 40º Cena às 7, o espetáculo Deu a louca no ator com Cléber Lorenzoni, Alessandra Souza e Renato
Casagrande nos papéis principais, nos papéis coadjuvantes Gabriel Wink, Dulce Jorge e Ricardo Fenner.
-No 42º Cena às 7, o espetáculo para as crianças é Feriadão, que passa
por remontagem tendo agora apenas cinco atores no elenco. Cléber Lorenzoni, Angélica Ertel, Alessandra Souza, Renato Casagrande,
e Gabriel Wink.
2012
-O Máschara começa o ano
apresentando o espetáculo As Balzaquianas em comemoração aos 20
anos de GRUPO TEATRAL MÁSCHARA.
-O Máschara participa do Porto Verão Alegre com o espetáculo As
Balzaquianas, no teatro CARLOS CARVALHO.
-Na 46º edição, com seis
anos do projeto, O Máschara passa a apresentar seus espetáculos aos sábados e
domingos no Cena às 7, o primeiro espetáculo da proposta é Deu A Louca no Ator.
-O ator Renato Casagrande destaca-se
como Mãe Preta em Ed Mort e passa a Status (2).
-Em parceria com a AAPA o
grupo estreia em Maio de 2013 o espetáculo
Os Saltimbancos no 48º Cena às 7, tendo no elenco Gabriel Wink, Cléber Lorenzoni, Renato Casagrande e Alessandra Souza.
-Em Julho a atriz Angelica Ertel retorna a Cruz Alta para a comemoração do 50º Cena
às 7, o Máschara apresenta Esconderijos do Tempo.
-Estreia em Agosto o
espetáculo O Santo e a Porca com Cléber
Lorenzoni e Dulce Jorge nos papéis principais durante o 51º Cena às 7.
-A Atriz Fernanda Peres,
assume o papel de Mariana no espetáculo Tartufo com Status (4), com a saída
de Angélica Ertel, assume também o
papel de Serenita em Feriadão.
-O Máschara participa do Festival de Teatro Art in Vento na cidade de OSóRIO
com o espetáculo O Santo e a Porca, Cléber Lorenzoni e
Dulce Jorge regressam premiados.
-O Grupo recebe na Câmara de Vereadores das mãos do vereador Cléberson
Gardin, o Prêmio Erico Verissimo por se destacar como Grupo de Teatro da
cidade, na ocasião Cléber Lorenzoni e
Alessandra Souza apresentam um cena de Esconderijos do Tempo.
-O Máschara participa da 1ª
Mostra de Teatro Infantil do SESC Cruz Alta com o espetáculo Os Saltimbancos.
-Depois de seis anos o ator Gabriel
Wink faz sua ultima apresentação no Grupo, por ocasião do 55º Cena às 7 com
O
Santo e a Porca no papel de BENONA. Na ocasião o espetáculo é beneficente
em prol do Banco de Alimentos.
-A Atriz Roberta Queiroz
retorna ao Máschara e participa das performances de natal.
-O Máschara faz uma decoração humana no loja Becker com os atores Renato Casagrande, Alessandra Souza e
Cléber Lorenzoni.
2013
-Em Janeiro a atriz Angélica
Ertel vem de São Paulo para a apresentação de As Balzaquianas no 56º
Cena às 7.
-Fernanda Peres assume
os papéis de Lili e Glorinha em Lili
Inventa o Mundo e Esconderijos do Tempo respectivamente, subindo assim
para Status (3).
-Os Atores Gabriela Oliveira,
Alessandra Souza, Renato Casagrande, e Cléber Lorenzoni, participam da
comissão de frente da escola Imperatriz da Zona Norte.
-No 57º Cena às 7 o Ator Evaldo
Goullart passou para o Status (4).
-Em Março o Grupo cria em parceria com o SESC Cruz Alta, a Matinê do
Máschara apresentando o espetáculo Feriadão no salão de eventos do SESC.
-Alguns atores do Máschara começam a participar do programa infantil Pequenos Heróis no canal 20. Cléber Lorenzoni escreve os roteiros. Renato Casagrande é o personagem
central.
-O Ator Renato Casagrande passa a ser Ágatha no espetáculo A
Maldição do Vale Negro.
-Com a interdição dos espaços culturais, o Máschara lança em março um
movimento requerendo uma sala, rapidamente os meios de comunicação aderem ao
protesto.
-A Matinê do Máschara também muda de lugar e passa a ser apresentado no
Clube Internacional com o espetáculo O castelo Encantado.
-O Cena às 7 passa a acontecer no centro de Eventos Erico Verissimo de
Marcos Gruhum, com a apresentação de Esconderijos do Tempo no 59º Cena às 7.
-O Ator Diego Pedroso retorna
ao Máschara para a apresentação de O Incidente em TUPANCIRETÃ.
-A Atriz Roberta Queiroz mais
uma vez se afasta da Cia. E Tatiana
Quadros retorna para os ensaios de A Serpente.
-O Máschara participa do 1º Cena Viva na cidade Santa Rosa.
-Estreia a peça A Serpente de
Nelson Rodrigues, tendo no elenco Cléber Lorenzoni, Renato Casagrande,
Alessandra Souza e Tatiana Quadros.
-A atriz Roberta Queiroz, participa como
iluminadora de A Seprente e sobe ao
Status 3.
-O Ator Luís Fernando Lara, depois
de onze anos se retira da Cia.
-No dia 1/7 o Máschara inaugura com o apoio da UNICRUZ o Espaço Máschara de Teatro –ESMATE .
-Em Julho o Cena às 7 passa a acontecer no auditório do Instituto
Annes Dias. É a 61ª Edição.
-No dia 5 de agosto iniciam as aulas da ESMATE. No mesmo dia a atriz Tatiana
Quadros sobe para o STATUS II. Ricardo
Fenner recebe o status A, para
integrantes com dez anos de participação.
-Em 8 de agosto o Máschara apresenta o espetáculo Ed Mort no ginásio 2 da UNICRUZ.
-Na sexta-feira 9 de agosto acontece o 1º Sarau Dramático –com a leitura do texto Deu a Louca no Ator, na ESMATE.
-Dueto, A Maldição do Vale
Negro e Electra são textos lidos nos Saraus de Agosto.
-Alguns atores do Máschara passam a apresentar na Rádio Independente
os programas Radionovela, Estação
Mística e Relações Problemáticas.
-O Ator Cléber Lorenzoni completa 20 anos de
carreira, 17 no Máschara.
-Gelton Quadros e Cristiano
Albuquerque voltam a participar da 75ª encenação de O Incidente em Vacaria.
-O Máschara promove o 62º Cena
às 7 no Auditório da Escola Annes Dias com A Maldição do Vale negro.
-Encerra-se o curso técnico da ESMATE. (novembro)
-O Máschara participa do evento Sonho
de Natal – no estádio Guarany para mais de cinco mil pessoas.
-Em 23 de dezembro o Grupo Apresenta Lili Especial de Natal no largo da prefeitura. Evaldo Goulart desce para o Status
5.
2014
-Alessandra Souza e Renato Casagrande são eleitos os
melhores de 2013.
-O Cena às 7 acontece no restaurante do clube Internacional com a peça
Lili Inventa o Mundo.
-O ator Fabio Novello (Valério 2001) é
convidado para participar do espetáculo Esconderijos
do Tempo.
-O Grupo Máschara participa pela segunda vez do Porto Verão Alegre com Esconderijos
do Tempo.
-Evandro Amorim passa a
fazer parte do Máschara em Status 5.
-Alessandra Souza passa a
ser a Musa/Morte em Esconderijos do
Tempo.
-A atriz Roberta Corrêa volta para o Máschara.
-O Máschara participa do FESTVALE –Festival do Vale do
paranhãna com a peça FERIADÃO, e
traz o troféu de Melhor Iluminação para
Fabio Novello.
-O Máschara apresenta no
Clube Internacional a 5º Matinê do
Máschara com o espetáculo Os
Saltimbancos.
-Em Julho a atriz Angelica Ertel substitui Gabriel Wink em O Santo e a Porca no 64º
Cena às 7.
-O Ator Cristiano Albuquerque volta a
interpretar Pudim de Cachaça na
UNICRUZ. Fábio Novello fará João Paz.
-Renato Casagrande substitui
Fabio Novello em Gouvarinho de Esconderijos do Tempo.
-Ed Mort é apresentado no
colégio Santissima Trindade e os alunos da ESMATE Gabriel Giacomini e Nicolle Ardengui participam de algumas cenas.
-Evaldo Goulart interpreta
Mario Quintana jovem em Esconderijos do
Tempo e volta ao Status IV.
-Renato Casagrande passa a
ser animador e divulgador de empresas.
-O Máschara é convidado a criar uma performance para a Cadeira Elétrica da Unicruz.
-O Máschara é convidado a criar uma performance para a Cadeira Elétrica da Unicruz.
-Alessandra Souza voluntariamente
desce para o Status III.
-Ricardo Fenner lança o
projeto Caravana Unicruz.
-Cléber Lorenzoni dirige o
desfile de natal em Carlos Barbosa.
2015
-O Grupo Máschara completa
23 anos.
-No dia 10 de Janeiro inicia a 8ª Oficina do Máschara na
ESMATE.
-Começa a montagem e adaptação da obra Olhai os Lírios do Campo de Erico Verissimo. No elenco os atores
vindos da oficina: Douglas Maldaner e
Manoeli Machado.
-Dulce Jorge substitui Angelica Ertel em As Balzaquianas.
-Larissa Marques, Manoeli
Machado e Bárbara Santos recebem o Status V.
-O Máschara apresenta Lili
Inventa o Mundo na 6ª Matinê do Máschara no Clube Internacional, a atriz Bruna Malheiros substitui Alessandra Souza em a rainha das
rainhas e vai para o Status V.
-A Cia. participa do Iº
Festival da Cidade dos Anjos (Santo Angelo), trazendo o troféu de Melhor
Espetáculo do Juri Popular para A
Maldição do vale negro. Ricardo
Fenner traz sua primeira Indicação de Ator Coadjuvante.
-O Máschara estreia em Julho, Olhai
os Lírios do Campo, com Cléber Lorenzoni
e Alessandra
Souza nos papéis principais para um público de 680 pessoas.
-A cia. realiza no Clube Internacional a Matinê Os Saltimbancos para um público de 400 pessoas em quatro edições.
-No mês de setembro a Matinê passa a ser apresentada no Grêmio de
Subtenentes, e leva ao palco O Castelo
Encantado com Gabriel Giacomini,
Amanda Oliveira e Bruna Malheiros.
-Bruna Malheiros e Douglas
Maldaner sobem para o Status IV.
-Gabriel Giacomini é
convidado a fazer parte do Máschara com Status V.
-Esconderijos do Tempo é
apresentado no altar da Igreja Luterana
Cruz.
-Bruna Malheiros se afasta
do Máschara.
-Estreia na Matinê do Máschara, o espetáculo Zah Zuuu, com Renato
Casagrande e Cléber Lorenzoni no elenco.
-Fernanda Peres pede para
se afastar da Cia.
-O Máschara leva ao palco o 65º Cena às 7 com O Santo e a Porca, como a personagem Benona, Evaldo Goulart Status
III.
-Cléber Lorenzoni dirige A
Parada das Estrelas de Carlos Barbosa, participam também Renato Casagrande Alessandra Souza, Fabio Novello, Evaldo Goulart e
Douglas Maldaner.
-O Máschara participa do
Natal Linke com desfile, anjos, papai noel e pernas de pau.
2016
-O Máschara comemora os 24 anos, na
ocasião são eleitos os melhores de 2015 – Atriz Coadjuvante Dulce Jorge (Eunice Cintra/Heleninha) –
Ricardo Fenner (Angelo Fontes) – Alessandra Souza (Olívia) – Renato Casagrande (Bah bah) –
-Fábio Novello ganha o destaque de
melhor do ano.
-A ESMATE oferece a oficina de preparação
para 2016 – com estudos sobre Teatro do
oprimido, Teatro do Absurdo e Teatro Apocalíptico.
-A ESMATE
inicia com doze alunos.
-Tem inicio os encontros QUINTA SHAKESPEARE para discutir a obra
do bardo. A atriz Raquel Arigony é
convidada a participar.
-Estreia Corpo em Ação (danças no calçadão) participam Cléber Lorenzoni, Evaldo Goualrt, Renato Casagrande, Alessandra Souza e
Douglas Maldaner, com a coreografia
Thriller.
-Raquel Arigony é convidada a participar do novo espetáculo.
-O Máschara
estreia Complexo de Elecktra 28º espetáculo do Máschara, nas dependências
da ESMATE. Nos papéis principais Alessandra
Souza, Cléber Lorenzoni e Evaldo Goulart.
-Evaldo Goulart chega ao status III.
-Gabriel Giacomini sai de Complexo de Elecktra, será apenas
contra-regra do espetáculo.
-O Máschara
segue com o Corpo em Ação, Raquel
Arigony é convidada a participar.
-O Máschara
participa do IIº Festival de Teatro de Santa Rosa com Olhai os Lírios do Campo, Cléber Lorenzoni,
Alessandra Souza, Dulce Jorge, e Ricardo Fenner são premiados, além de Melhor Espetáculo.
-Raquel Arigony ministra oficina de
Experiência Somática (Laban).
-Sobe ao
palco do Instituto Annes Dias, Olhai os
Lírios do Campo, Raquel Arigony interpreta Dona Alzira Fontes.
-Douglas Maldaner desce para o Status V.
Fernanda Peres desce voluntariamente
para o Status IV e Raquel Aigony ascende ao status IV.
-Estreia
Empresa do Futuro, (teatro empresarial) com texto de Ricardo Fenner.
-Fabio Novello ministra oficina de
Técnicas Circenses.
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