A partir das peças teatrais o Avarento e O Doente Imaginário- A montegam
Cena 1-
Argan- Vamos Toninha,
Toninha- Ah! Já vou!
Argan-Anda cachorra, ou vamos perder a
chamada...
Toninha-Ai eu ainda estou dormindo...
Angélica-Ta
mbém pudera, sáo cinco da manhã papai!
Argan- Você sabe como é o Inanps... são só dez
fichas...
Toninha- Toda segunda, quarta e sexta! Ahan
Ang;elica- Papai, não é mais inanps, agora é
sus, sistema único de saúde,,,
Argan- Ai, saúde? Saúde é tudo o que não
tenho...
Angélica-Mas papai, o senhor está doente?
Toninha-Està melhor que nós!
Argan-Cachorra, cachorra, o que tu estas falando, então não estou doente?
Toninha-Ai meu deus, eu não sou mèdica, eu não
sei dizer não senhor, mas eu estou bem doente, por que o senhor grita sem
parar...
Argan- E também dou uns petelecos!
Senhorita Flipota-Que gritaria é essa na porta
do hospital? Quem são vocês?
Argan-Você não me conhece?
Flipota-Não, nunca ouvi falar...
Argan-De uma nobre família, avar eza...
Flipota- Avareza...
Argan- Não sua múmia- Avar eza.. Argan avar
eza...
Fliupota- pra mim para avareza
Toninha- Não fale assim, meu patrão não tem nada
de avareza no sobrenome, embora seja bem miserável
Argan-Cachorra, cale a boca
Angelica-Deixe que eu explico, meu pai não
sentiu-se bem a noite, com medo de mal súbito, decidiu vir pegar uma ficha para
consultar...
Flipota- A entendo. O senhor nào se sente bem?
Argan- Bem, há, bem, eu me sinto muito mal, me
sinto destruído, acabado, destrocado, deprimido, enfraquecido, judiado,
Flipota- Está está bem eu consigo-lhe uma ficha,
a ultima. Vamos entrar para a consulta?
Argan-Vocês esperam aqui fora, nào fico
tranquilo com gente entrando junto em minha consulta.