quarta-feira, 8 de maio de 2019
A historia do troféu de melhores atores do Máschara
2019
Cléber Lorenzoni por seu trabalho como Adelaide Fontana - 4ª Cena Viva - Santa Rosa - 40ª Indicação
Cléber Lorenzoni - por seu trabalho como Reizinho - 4º Cena Viva- Santa Rosa - 23º Troféu
2018
Cléber Lorenzoni como João Fernandes em Lendas - Melhores do ano - 38º Indicação
Renato Casagrande- por seu trabalho como Kaifaz- Melhores do Ano 2018 - 2º troféu
2017
Cléber Lorenzoni como Jesus em Paixão de Cristo - Melhores do Ano 2017 - 22º Troféu
Cléber Lorenzoni por seu trabalho em Castelo Encantado - 3º Cena Viva - Santa Rosa - 21º Troféu
2016
Renato Casagrande por seu trabalho como Babah em Zahzuuu - Melhores do Ano 2016 - 1º Troféu
Cléber Lorenzoni como Dr.Eugênio Fontes no 2º Cena Viva - Santa Rosa -21º Troféu
2015
Cléber Lorenzoni como Rosalinda no 1º Festival da Cidade dos Anjos (Santo Angelo) 34ª Indicação
2014
Cléber Lorenzoni como Fred em Feriadão no FESTVALE (Rolante) 33ª Indicação
2012
Cléber Lorenzoni como Euricão - no Art in Vento de Osório 19º Troféu
Cléber Lorenzoni como Gata no Art in vento de Osório - 31ª Indicação.
2010
Cléber Lorenzoni como Rosalinda - no Art in Vento de Osório 18º Troféu
Gabriel Wink como Ágatha,`Vassili e Rafael no Art in Vento de Osório -1ª Indiação
Cléber Lorenzoni como Rosalinda e Úrsula - 11ºFestival de Itaqui- 29ª Indicação
2008
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – 1º FETTEN – 28ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 1º FETTEN- 17º Troféu
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – XVº Erechin – 16º Troféu
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – XVº Erechin – 15º Troféu
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – 10º DOMPA – 14º Troféu
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 10º DOMPA – 13º Troféu
2007
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 14º FERTAI – 12º Troféu
2006
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 5º FESTSALTO – 11º Troféu
2003
Cléber Lorenzoni por Noivo em Bodas de Sangue –Xº FERTAI – 20ª Indicação
2002
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth – XIIIº FETARGS – final 10º Troféu
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth – XIIIº FETARGS – 18ª Indicação
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth- 16º CANELA – 9º Troféu
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo- 2º FESTSALTO – 8º Troféu
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth –9º FERTAI – 7º Troféu
2001
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo –XIIº FETARGS final – 6º Troféu
Alexandre Dill por Orgon em Tartufo –VIº Santiago em cena- 1º Troféu
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo – VIº Santiago em cena – 13º Indicação
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo – XIIº FETARGS – semifinal -12º Indicação
2000
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – XIº FETARGS –Final 11ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – Iº FESTSALTO – 10ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – XIº FETARGS –Semifinal 5º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – IVº Santiago em cena- 4º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – 2º Uruguaiana – 3º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – 2º Rosário sem Cena- 6ª Indicação
1999
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – 1º Uruguaiana – 2º troféu
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – 9º Guaíba – 4ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – VIºFERTAI - 3ª Indicação
1998
Cléber Lorenzoni por D.Flávia em Dorotéia – IXº FETARGS semifinal 2ª Indicação
1997
Alexandre Dill por Tudo Azul em Bulunga – VIIIº FETARGS semifinal 1ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Morgana em Bulunga VIIIº FETARGS semifinal 1ª Troféu
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – 7º Guaíba – 5ª Indicação
Diluio Penna por Andre em Um dia a casa cai – IVº FERTAI – 4ª Indicação
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – IVº FERTAI -1º Troféu
1996
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – VIIº Fetargs semifinal- 2ª Indicação
Diulio Penna por Leônidas em Cordélia Brasil – IIIº FERTAI – 1ª Indicação
1995
Eduardo Gonçalves por Júpiter em O dia em que Júpiter encontrou Saturno – IIº FERTAI – 2ª Indicação
1994
Eduardo Gonçalves por André em Um dia a casa cai-1º FERTAI -1ª Indicação
Cléber Lorenzoni por seu trabalho como Adelaide Fontana - 4ª Cena Viva - Santa Rosa - 40ª Indicação
Cléber Lorenzoni - por seu trabalho como Reizinho - 4º Cena Viva- Santa Rosa - 23º Troféu
2018
Cléber Lorenzoni como João Fernandes em Lendas - Melhores do ano - 38º Indicação
Renato Casagrande- por seu trabalho como Kaifaz- Melhores do Ano 2018 - 2º troféu
2017
Cléber Lorenzoni como Jesus em Paixão de Cristo - Melhores do Ano 2017 - 22º Troféu
Cléber Lorenzoni por seu trabalho em Castelo Encantado - 3º Cena Viva - Santa Rosa - 21º Troféu
2016
Renato Casagrande por seu trabalho como Babah em Zahzuuu - Melhores do Ano 2016 - 1º Troféu
Cléber Lorenzoni como Dr.Eugênio Fontes no 2º Cena Viva - Santa Rosa -21º Troféu
2015
Cléber Lorenzoni como Rosalinda no 1º Festival da Cidade dos Anjos (Santo Angelo) 34ª Indicação
2014
Cléber Lorenzoni como Fred em Feriadão no FESTVALE (Rolante) 33ª Indicação
2012
Cléber Lorenzoni como Euricão - no Art in Vento de Osório 19º Troféu
Cléber Lorenzoni como Gata no Art in vento de Osório - 31ª Indicação.
2010
Cléber Lorenzoni como Rosalinda - no Art in Vento de Osório 18º Troféu
Gabriel Wink como Ágatha,`Vassili e Rafael no Art in Vento de Osório -1ª Indiação
Cléber Lorenzoni como Rosalinda e Úrsula - 11ºFestival de Itaqui- 29ª Indicação
2008
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – 1º FETTEN – 28ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 1º FETTEN- 17º Troféu
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – XVº Erechin – 16º Troféu
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – XVº Erechin – 15º Troféu
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – 10º DOMPA – 14º Troféu
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 10º DOMPA – 13º Troféu
2007
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 14º FERTAI – 12º Troféu
2006
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 5º FESTSALTO – 11º Troféu
2003
Cléber Lorenzoni por Noivo em Bodas de Sangue –Xº FERTAI – 20ª Indicação
2002
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth – XIIIº FETARGS – final 10º Troféu
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth – XIIIº FETARGS – 18ª Indicação
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth- 16º CANELA – 9º Troféu
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo- 2º FESTSALTO – 8º Troféu
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth –9º FERTAI – 7º Troféu
2001
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo –XIIº FETARGS final – 6º Troféu
Alexandre Dill por Orgon em Tartufo –VIº Santiago em cena- 1º Troféu
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo – VIº Santiago em cena – 13º Indicação
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo – XIIº FETARGS – semifinal -12º Indicação
2000
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – XIº FETARGS –Final 11ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – Iº FESTSALTO – 10ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – XIº FETARGS –Semifinal 5º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – IVº Santiago em cena- 4º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – 2º Uruguaiana – 3º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – 2º Rosário sem Cena- 6ª Indicação
1999
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – 1º Uruguaiana – 2º troféu
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – 9º Guaíba – 4ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – VIºFERTAI - 3ª Indicação
1998
Cléber Lorenzoni por D.Flávia em Dorotéia – IXº FETARGS semifinal 2ª Indicação
1997
Alexandre Dill por Tudo Azul em Bulunga – VIIIº FETARGS semifinal 1ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Morgana em Bulunga VIIIº FETARGS semifinal 1ª Troféu
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – 7º Guaíba – 5ª Indicação
Diluio Penna por Andre em Um dia a casa cai – IVº FERTAI – 4ª Indicação
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – IVº FERTAI -1º Troféu
1996
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – VIIº Fetargs semifinal- 2ª Indicação
Diulio Penna por Leônidas em Cordélia Brasil – IIIº FERTAI – 1ª Indicação
1995
Eduardo Gonçalves por Júpiter em O dia em que Júpiter encontrou Saturno – IIº FERTAI – 2ª Indicação
1994
Eduardo Gonçalves por André em Um dia a casa cai-1º FERTAI -1ª Indicação
Crítica do espetáculo As balzaquianas por Antonio Carlos Brunet
CENA VIVA 2019 - FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SANTA ROSA
As Balzaquianas
Cruz Alta-RS
As Balzaquianas
Cruz Alta-RS
Crítica do espetáculo por Antonio Carlos Brunet
Equilíbrio raro, entre ternura, irreverência e ousadia, é o que consegue Cleber Lorenzoni e o Grupo Teatral Maschara, de Cruz Alta, RS, com o espetáculo As Balzaquianas.
Estamos diante de uma livre adaptação do monólogo de José Saffioti Filho, A Rainha do Rádio. Numa manobra arriscada, porém vitoriosa, Cleber Lorenzoni ousa introduzir outra personagem ao texto original, criando assim Leninha, sua ouvinte e fã ardorosa. Adelaide, personagem central, é uma locutora de rádio, que mantém um programa diário, ao meio-dia, sobre variedades, inserções musicais, poesias e comentários sobre o cotidiano das pequenas cidades do interior. Durante a ação, Adelaide comemora os 25 anos do programa, de maneira muito peculiar: ao invés de ir ao ar ao meio-dia, está sendo transmitido à meia-noite, já que ela tem como entrar no prédio e colocar a rádio no ar. Por estar comemorando, ela, durante o programa, brinda aos seus ouvintes com um espumante, que ela bebe, e que, com o passar do tempo, vai alterando o comportamento da distinta apresentadora. Leninha, do outro lado, ouvindo o programa, reage à altura às provocações de Adelaide.
Estabelecida tal circunstância, Cleber Lorenzoni deita e rola, com picardia e irreverência, sem 'perder a ternura jamais', lançando um olhar agudo, crítico e solidário às agruras femininas, com elas (as agruras e as mulheres) identificando-se plenamente e, com seu talento e perspicácia, envolvendo a todos nós, espectadores, convidando-nos a um mergulho vertical às profundezas da alma feminina.
Há respeito e admiração. Há deboche e inconformismo. Há delicadezas e grosserias. E, sobretudo, há um talento e uma verve extraordinários desse ator/diretor que, mesmo nos momentos onde, à primeira vista, corre o risco de cair numa vala comum de concessões e apelos chulos, estes são objetivamente direcionados, e com maestria, coerentemente à concepção, que visa traçar um painel sensível e humano sobre a solidão humana (tanto faz feminina quanto masculina). No caso específico, a escolha cai sobre uma personagem feminina. Representada, porém, por um homem; o que escancara sobremaneira, via distanciamento, a necessidade e a justa premência do empoderamento que se estabelece no decorrer da ação. Cleber Lorenzoni, com sua Adelaide, é a mulher mais empoderada vista em cena, durante o Festival Cena Viva, de Santa Rosa, RS, 2019. Ativo e enfático ele dá conta do recado, na prática, sem levantar bandeiras e teorias, ao contrário do que sói acontecer muitas vezes, com trabalhos absolutamente apáticos, onde o empoderamento buscado permanece tão somente como um tremendo esforço de ser, encoberto por camadas de passividade.
O Grupo Teatral Maschara chegou, ao longo de seus 27 anos de existência, a um patamar incontestável de qualidade em seus trabalhos. Tudo gira a favor da plenitude do espetáculo: cenário, trilha, iluminação e figurinos, com unidade, bom gosto e simplicidade.
Dulce Jorge, atriz e fundadora do Grupo, juntamente com Cleber Lorenzoni, defende com garbo sua dona-de-casa rádio ouvinte. A direção usou o artifício da ouvinte alheia ao universo original do texto, inserindo-a, não meramente como escada para os devaneios e discursos de Adelaide, mas, principalmente, como representante legítima da mulher comum, que ao se permitir transformar, abre portas para que se estabeleça um empoderamento consciente, que jamais havia sonhado ter e poder.
Esfuziante. Borbulhante. Inebriante como uma taça de champanhe, que nos leva - como um soco na boca do estômago - à reflexão sobre as contradições e as condições do feminino no mundo contemporâneo, é o que nos proporciona As Balzaquianas.
Estamos diante de uma livre adaptação do monólogo de José Saffioti Filho, A Rainha do Rádio. Numa manobra arriscada, porém vitoriosa, Cleber Lorenzoni ousa introduzir outra personagem ao texto original, criando assim Leninha, sua ouvinte e fã ardorosa. Adelaide, personagem central, é uma locutora de rádio, que mantém um programa diário, ao meio-dia, sobre variedades, inserções musicais, poesias e comentários sobre o cotidiano das pequenas cidades do interior. Durante a ação, Adelaide comemora os 25 anos do programa, de maneira muito peculiar: ao invés de ir ao ar ao meio-dia, está sendo transmitido à meia-noite, já que ela tem como entrar no prédio e colocar a rádio no ar. Por estar comemorando, ela, durante o programa, brinda aos seus ouvintes com um espumante, que ela bebe, e que, com o passar do tempo, vai alterando o comportamento da distinta apresentadora. Leninha, do outro lado, ouvindo o programa, reage à altura às provocações de Adelaide.
Estabelecida tal circunstância, Cleber Lorenzoni deita e rola, com picardia e irreverência, sem 'perder a ternura jamais', lançando um olhar agudo, crítico e solidário às agruras femininas, com elas (as agruras e as mulheres) identificando-se plenamente e, com seu talento e perspicácia, envolvendo a todos nós, espectadores, convidando-nos a um mergulho vertical às profundezas da alma feminina.
Há respeito e admiração. Há deboche e inconformismo. Há delicadezas e grosserias. E, sobretudo, há um talento e uma verve extraordinários desse ator/diretor que, mesmo nos momentos onde, à primeira vista, corre o risco de cair numa vala comum de concessões e apelos chulos, estes são objetivamente direcionados, e com maestria, coerentemente à concepção, que visa traçar um painel sensível e humano sobre a solidão humana (tanto faz feminina quanto masculina). No caso específico, a escolha cai sobre uma personagem feminina. Representada, porém, por um homem; o que escancara sobremaneira, via distanciamento, a necessidade e a justa premência do empoderamento que se estabelece no decorrer da ação. Cleber Lorenzoni, com sua Adelaide, é a mulher mais empoderada vista em cena, durante o Festival Cena Viva, de Santa Rosa, RS, 2019. Ativo e enfático ele dá conta do recado, na prática, sem levantar bandeiras e teorias, ao contrário do que sói acontecer muitas vezes, com trabalhos absolutamente apáticos, onde o empoderamento buscado permanece tão somente como um tremendo esforço de ser, encoberto por camadas de passividade.
O Grupo Teatral Maschara chegou, ao longo de seus 27 anos de existência, a um patamar incontestável de qualidade em seus trabalhos. Tudo gira a favor da plenitude do espetáculo: cenário, trilha, iluminação e figurinos, com unidade, bom gosto e simplicidade.
Dulce Jorge, atriz e fundadora do Grupo, juntamente com Cleber Lorenzoni, defende com garbo sua dona-de-casa rádio ouvinte. A direção usou o artifício da ouvinte alheia ao universo original do texto, inserindo-a, não meramente como escada para os devaneios e discursos de Adelaide, mas, principalmente, como representante legítima da mulher comum, que ao se permitir transformar, abre portas para que se estabeleça um empoderamento consciente, que jamais havia sonhado ter e poder.
Esfuziante. Borbulhante. Inebriante como uma taça de champanhe, que nos leva - como um soco na boca do estômago - à reflexão sobre as contradições e as condições do feminino no mundo contemporâneo, é o que nos proporciona As Balzaquianas.
AS BALZAQUIANAS
Texto adaptado - Cleber Lorenzoni & Angélica Ertel Cenografia - Grupo Teatral Maschara Iluminação - Renato Casagrande Sonoplastia - Angélica Ertel Figurino - Cleber Lorenzoni Maquiagem - Cleber Lorenzoni & Dulce Jorge Elenco - Dulce Jorge / Cleber Lorenzoni Direção - Cleber Lorenzoni
Texto adaptado - Cleber Lorenzoni & Angélica Ertel Cenografia - Grupo Teatral Maschara Iluminação - Renato Casagrande Sonoplastia - Angélica Ertel Figurino - Cleber Lorenzoni Maquiagem - Cleber Lorenzoni & Dulce Jorge Elenco - Dulce Jorge / Cleber Lorenzoni Direção - Cleber Lorenzoni
Antonio Carlos Brunet
Maio 2019.
Maio 2019.
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