domingo, 30 de setembro de 2018
sábado, 29 de setembro de 2018
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
sábado, 22 de setembro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
terça-feira, 18 de setembro de 2018
820 - Esconderijos do Tempo (tomo 88)
O Vôo no abismo
A levar em conta a forma calorosa como o público aplaudiu o espetáculo no último domingo, pode-se dizer que Esconderijos do Tempo (2006) deveria ser mais apresentado. O público do Cena às 7, acostumado com comédias e peças infantis, tem tido pouco contato com textos dramáticos a essa altura e se surpreende positivamente com esse trabalho tão intenso e profundo no auditório Prudencio Rocha. Trata-se de um espetáculo simples, de pouca complexidade onde o que realmente pesa é o trabalho de atuação. Por sinal muito capaz. Cléber Lorenzoni é sem dúvida a estrela do espetáculo, já que interpreta, o infelizmente mortal, Mario Quintana. E sua interpretação é um vôo no abismo, de uma coragem admirável. Não sei até que ponto as pessoas compreendem que personagens muito intensos psicologicamente podem guiar, mudar, rumar a vida de um ator. Cléber Lorenzoni crava uma faca em seu Mario Quintana e destrincha seus órgãos em dores, em buscas dolorosas existenciais. Do começo ao fim do espetáculo há uma melancolia de pessoa solitária, um viver suspenso da vida, um pouco sorrir, um econômico ser feliz. Ao final do espetáculo Cléber Lorenzoni está visivelmente exausto, uma exaustão digna e maravilhosa de se ver, e que só se vê nos grandes. Atores que se permitem se sacrificar para o público. Desgosto de atores que saem de cena tranquilos, nada lhes percorreu, a interpretação pouco os afeta. Voar no abismo é aceitar a vida, aceitar os planos dos Deuses.
Esconderijos do Tempo é orquestrado de forma esmerada. O surrealismo está no texto, está na atuação, está na poesia onírica e por vezes apunhaladora. Certas frases nos vem como socos na boca do estômago. Eu já vivo solitária há bom tempo, meus filhos e netos há muito partiram para longe do ninho. Visitam-me muito pouco,quase nunca ligam. Mario falava comigo em cena, comigo e com tantos outros na platéia. Lorenzoni nos dominou, fazia-nos rir e chorar a seu bel prazer. E sempre de uma generosidade extrema. Generosidade com as estrelas que prefulgiam ao seu redor. Algumas brilhando há anos, outras começando a lucilar agora aos nossos olhos cá na terra. Alessandra Souza e Dulce Jorge estiveram belíssimas na cena. Souza carregava o espectro com elegância cênica que poucas vezes vi nela. Mas foi em Lili com uma partitura admirável que me conquistou. Acredito que nos últimos meses Alessandra melhorou muito como atriz, mais madura, mais relaxada, mais merecedora de toda a admiração.
Dulce Jorge e Cléber Lorenzoni formam uma dupla pertinaz. Ele sabe quando silenciar, em seu mundo de quintana para dar espaço a grande atriz a seu lado, apontando o olhar do público para a interpretação de Dulce Jorge, essa cheia de força e excelente uso dos tempos, da voz, do corpo e principalmente, do significado das palavras. Tem-se aí uma bela dupla de interpretes, em que o jogo é equilibrado e por isso bem feito.
Quando assisti Esconderijos em Arroio do Ratos impliquei muito com Fabio Novello. Um homem de teatro, um ator que admiro mais pela sua historia até do que propriamente pelo palco. Em cena seu Gouvarinho melhorou muito. Triangulou com Mario e preencheu a necessidade do espetáculo. Meu aplauso a esse interprete.
Renato Casagrande é grande, grande em sua dedicação, em cada década os deuses, as ninfas, as musas, enviam grandes revelações para os palcos. Da década de 2010 eu diria que Renato Casagrande foi a grande surpresa. O presente dos Deuses para o alicerce do Máschara. Grupo que acompanho desde os primórdios. Simone De Dordi, Angelica Ertel são grandes exemplos desse maravilhoso jogo dos Deuses. O homem anda um tanto descrente, agnóstico, pobre em sua fé. Mas basta olhar para os mistérios da arte. A mais pura forma do homem homenagear a existência. Olhe para as pirâmides, olhe para a torre Eifel, olhe para a Oréstia, para a obra de Shakespeare, para os salmos de Davi e Salomão, para os jardins suspensos da Babilônia ou para a 9ª de Bethoven. O homem é pequeno em seu poder em realção a natureza e a vida, mas grande quando gera a mais pura e verdadeira arte.
No palco ainda a jovem Laura Hoover, desabrochando, vívida, intensa, jogando magistralmente com atores de tempos. Surge uma pequena estrela. E ela se permite voar sobre o abismo. Fazer teatro é para os fortes. No inicio é uma deliciosa brincadeira. Mas o teatro te afasta dos entes queridos, o teatro te oferece o amor da platéia e te cobra um árduo preço. Todos podem fazer teatro, mas poucos sabem o preço e estão dispostos a pagar. Eu vi, acompanhando o Máschara, erguerem-se grandes atores, caírem outros. Engrandecer-se grandes atuações, empobrecer-se outros. Aplaudi em pé grandes promessas, e logo depois as vi fugindo do teatro e assumindo suas vidas comuns longes do aplauso... Escolhas... Dores... Fazer teatro é para poucos.Eu mesma escolho a segura proteção de lugar na platéia. Laura Hoover é uma interprete cheia de vida. Linda em cena. Um arrojo.
Ainda nos sagrados corredores do teatro, Kauane Silva, Stalin Ciotti e Gabriel Giacomini. Kauane deve orgulhar-se da seriedade com que cumpre seu oficio. O palco depende dela e de seu companheiro. Ele na luz fez processos que nem mesmo grandes atores do Máschara seriam capazes. Resta lembrar sempre da humildade em aprender. Quem diz que sabe, nada sabe, pois declara que nada mais há para saber. Gabriel Giacomini é esforçado, humilde, gentil, dedicado, disposto. Um orgulho para colegas e direção. A seriedade com que dedicou-se na cerimônia Dionisíaca é memorável.
Na portaria Ricardo Fenner que pouco esteve presente nesse Cena às 7, teve o auxilio de Douglas Maldaner, Felipe Padilha, Clara Devi e Maria Antonia Silveira Netto. Essa duas ultimas tão dispostas. Principalmente a maiorzinha, que tão devotadamente vem se destacando e levando altos comentários. Muitos precisam aprender que mais importante que ser bom no palco é ser alicerce do teatro.De nada, nada, nada adianta termos atores, se não tivermos quem mantenha viva e em pé a estrutura do palco.
Voltei para casa triste, realizada, catarseada, is aí uma peça que lembra o homem enquanto homem, aproximando uns dos outros na platéia pela sua relação com a velhice própria e alheia a partir de sugestões cheias de beleza, advindas do palco em forma de poesia. Um belo trabalho.
O melhor: A interpretação de Cléber Lorenzoni e de seus belíssimos atores.
O pior: Não ir assistir Esconderijos do Tempo
P.S: Não pude dar meu parabéns ao ator Renato Casagrande pelos seus dez anos, mas espero que ele leia esse humilde ponto de vista e saiba de toda a minha admiração. Sei o quanto foi difícil chegar até aqui, dez anos. Muitos completam dez anos, mas sei que ele e Alessandra Souza viveram intensamente e lutaram para se manter fortes nesses dez anos.
Laura Hoover: ***
Gabriel Giacomini **
Stalin Ciotti **
Kauane Silva **
Douglas Maldaner **
Maria Antonia: **
Clara Devi ***
Felipe Padilha **
Dulce Jorge e Cléber Lorenzoni formam uma dupla pertinaz. Ele sabe quando silenciar, em seu mundo de quintana para dar espaço a grande atriz a seu lado, apontando o olhar do público para a interpretação de Dulce Jorge, essa cheia de força e excelente uso dos tempos, da voz, do corpo e principalmente, do significado das palavras. Tem-se aí uma bela dupla de interpretes, em que o jogo é equilibrado e por isso bem feito.
Quando assisti Esconderijos em Arroio do Ratos impliquei muito com Fabio Novello. Um homem de teatro, um ator que admiro mais pela sua historia até do que propriamente pelo palco. Em cena seu Gouvarinho melhorou muito. Triangulou com Mario e preencheu a necessidade do espetáculo. Meu aplauso a esse interprete.
Renato Casagrande é grande, grande em sua dedicação, em cada década os deuses, as ninfas, as musas, enviam grandes revelações para os palcos. Da década de 2010 eu diria que Renato Casagrande foi a grande surpresa. O presente dos Deuses para o alicerce do Máschara. Grupo que acompanho desde os primórdios. Simone De Dordi, Angelica Ertel são grandes exemplos desse maravilhoso jogo dos Deuses. O homem anda um tanto descrente, agnóstico, pobre em sua fé. Mas basta olhar para os mistérios da arte. A mais pura forma do homem homenagear a existência. Olhe para as pirâmides, olhe para a torre Eifel, olhe para a Oréstia, para a obra de Shakespeare, para os salmos de Davi e Salomão, para os jardins suspensos da Babilônia ou para a 9ª de Bethoven. O homem é pequeno em seu poder em realção a natureza e a vida, mas grande quando gera a mais pura e verdadeira arte.
No palco ainda a jovem Laura Hoover, desabrochando, vívida, intensa, jogando magistralmente com atores de tempos. Surge uma pequena estrela. E ela se permite voar sobre o abismo. Fazer teatro é para os fortes. No inicio é uma deliciosa brincadeira. Mas o teatro te afasta dos entes queridos, o teatro te oferece o amor da platéia e te cobra um árduo preço. Todos podem fazer teatro, mas poucos sabem o preço e estão dispostos a pagar. Eu vi, acompanhando o Máschara, erguerem-se grandes atores, caírem outros. Engrandecer-se grandes atuações, empobrecer-se outros. Aplaudi em pé grandes promessas, e logo depois as vi fugindo do teatro e assumindo suas vidas comuns longes do aplauso... Escolhas... Dores... Fazer teatro é para poucos.Eu mesma escolho a segura proteção de lugar na platéia. Laura Hoover é uma interprete cheia de vida. Linda em cena. Um arrojo.
Ainda nos sagrados corredores do teatro, Kauane Silva, Stalin Ciotti e Gabriel Giacomini. Kauane deve orgulhar-se da seriedade com que cumpre seu oficio. O palco depende dela e de seu companheiro. Ele na luz fez processos que nem mesmo grandes atores do Máschara seriam capazes. Resta lembrar sempre da humildade em aprender. Quem diz que sabe, nada sabe, pois declara que nada mais há para saber. Gabriel Giacomini é esforçado, humilde, gentil, dedicado, disposto. Um orgulho para colegas e direção. A seriedade com que dedicou-se na cerimônia Dionisíaca é memorável.
Na portaria Ricardo Fenner que pouco esteve presente nesse Cena às 7, teve o auxilio de Douglas Maldaner, Felipe Padilha, Clara Devi e Maria Antonia Silveira Netto. Essa duas ultimas tão dispostas. Principalmente a maiorzinha, que tão devotadamente vem se destacando e levando altos comentários. Muitos precisam aprender que mais importante que ser bom no palco é ser alicerce do teatro.De nada, nada, nada adianta termos atores, se não tivermos quem mantenha viva e em pé a estrutura do palco.
Voltei para casa triste, realizada, catarseada, is aí uma peça que lembra o homem enquanto homem, aproximando uns dos outros na platéia pela sua relação com a velhice própria e alheia a partir de sugestões cheias de beleza, advindas do palco em forma de poesia. Um belo trabalho.
O melhor: A interpretação de Cléber Lorenzoni e de seus belíssimos atores.
O pior: Não ir assistir Esconderijos do Tempo
P.S: Não pude dar meu parabéns ao ator Renato Casagrande pelos seus dez anos, mas espero que ele leia esse humilde ponto de vista e saiba de toda a minha admiração. Sei o quanto foi difícil chegar até aqui, dez anos. Muitos completam dez anos, mas sei que ele e Alessandra Souza viveram intensamente e lutaram para se manter fortes nesses dez anos.
Laura Hoover: ***
Gabriel Giacomini **
Stalin Ciotti **
Kauane Silva **
Douglas Maldaner **
Maria Antonia: **
Clara Devi ***
Felipe Padilha **
Arte é vida
A Rainha
Marcadores:
Criticas da rainha,
Esconderijos do Tempo,
Ponto de Vista
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
sábado, 15 de setembro de 2018
Dez anos de Renato Casagrande
Nesse dia 14 de setembro de 2018 o ator Renato Casagrande completou dez anos de Grupo Máschara.
Parabéns a um ator que dedicou-se de corpo e alma nesses dez anos.
Todo o nosso respeito e admiração.
Marcadores:
homenagens,
Renato Casagrande,
Status
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Ritual - Dionisíaca - Ascensão à ancião
Dionisíaca
Dez anos do ator Renato Casagrande no Máschara
Ancião número nove
Mordomo da Cerimônia - Gabriel Giacomini - Membro em mais alto status depois dos anciãos.
Ancião-mor - Dulce Jorge também fundadora do Grupo
Valete - Kauane Silva
Ritual
Depois de tantos anos, o Máschara começa a buscar uma postura mais ritualista, em comunhão com as divindades e dogmas do teatro. Ora, se as tabuas do palco são sagradas, se o ato cênico reflete a vida humana, se os atores são sacerdotes. É necessário dar-se conta da importância do ato cerimonioso dentro do templo que é o teatro.
Shakespeare, Ésquilo, Sófocles e Eurípides foram homenageados.
A Commédia Dell Art, a divindade grega
As batidas de Molière.
O solilóquio derradeiro da rainha Cleópatra, conferiu admiração e valor ao momento de Renato Casagrande.
O solilóquio derradeiro da rainha Cleópatra, conferiu admiração e valor ao momento de Renato Casagrande.
O teatro do Máschara engrandece a existência humana com a força com que homenageia os dramas e os valores do homem.
Marcadores:
Cerimônia,
Renato Casagrande,
Status,
Status A
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
domingo, 9 de setembro de 2018
Feriadão
FERIADÃO
Espetáculo montado pelo Máschara em 2002 para falar sobre a mobilidade das pessoas..., Adaptação do original de Hércules Grecco
Texto para cinco atores
11
222
Luizinho- Serenita! Vamos
brincar aqui no sótão, tem menos barulho...
Serenita- Que bom que a
gente encontrou esse lugar calmo aqui no sótão, né Luizinho!
Luizinho- É mesmo! Lá na
pracinha tinha muito barulho. Serenita, será que o vovô não vai ficar chateado
da gente brincar aqui no sótão?
Serenita- Acho que não. É só
a gente não fazer muita bagunça...
(vovô entra)
Vovô- Olá crianças!
Luizinho- Olá vovô
Cirandinho...
Serenita- Olá vovô!
Vovô- Olá novamente... Mas o
que é que vocês estão fazendo aqui no sótão do vovô?
Serenita- Sabe vovô, nós
estávamos lá na pracinha tentando ler, mas havia muito barulho...
terça-feira, 4 de setembro de 2018
sábado, 1 de setembro de 2018
13 anos de Cena às 7
76) Esconderijos do tempo 16/09/2018
75) Lendas da Mui Leal Cidade -19/8/2018
74) A Maldição do Vale Negro 15/7/2018
73) O Castelo Encantado - 16/6/2018
72)As Balzaquianas - 20/5 2018
71)Deu a Louca No Ator - 22/Abril 2018
70)Ed Mort - 10/12/ 2017
69)A Bruxamentos e Encantarias - 19/11 2017
68)A Roupa Nova do Rei -Outubro 2017
67) O Santo e a Porca -Setembro 2017
66) Olhai os Lírios do Campo -20/08/2017
65) O Santo e a Porca-16/12/2015
64) O Santo e a Porca -27/07/2014
63)Feriadão - 19 de Janeiro de 2014
62) A Maldição do Vale Negro - 08 /11/ 2013
61) A Serpente - 13, 14 de Julho de 2013
60) A Serpente - 23 de Junho de 2013
59) Ed Mort -26 de Maio de 2013
58) Deu a Louca no ator - 16 e 17 de março de 2012
57) Lili
Inventa o Mundo - 16 e 17 de Fevereiro de 2012
56) As Balzaquianas - 12 e 13 de Janeiro de 2013
55) O Santo e a Porca - 15 e 16 de dezembro de 2012
54) Tartufo - 10 e 11 de Novembro de 2012
53) Os Saltimbancos - 13 e 14 de Outubro de 2012
52) O santo e a Porca - 08 e 09 de Setembro de 2012
51) O Santo e a Porca - 18 e 19 de Agosto de 2012
50) Esconderijos do Tempo- 21 e 22 de Julho de 2012
49)-Tartufo - 23 e 24 de Junho de 2012
48)Os Saltimbancos- 26 e 27 de Maio de 2012
47)A Maldição do Vale Negro - 21 e 22 de Abril de
2012
46)Deu a Louca no Ator - 18 de Março de 2012
45)As Balzaquianas - 15 de Dezembro de 2012
44)Esconderijos do Tempo - 04 de Dezembro de 2011
43) O Incidente - 06 de Novembro de 2011
42) Feriadão
- 09 de outubro de 2011
41) Ed Mort -
18 de Setembro de 2011
40) Deu a louca no ator -21 de Agosto de 2011
39) A Maldição do Vale Negro 17 de julho de 2011
38) As Balzaquianas 19 de junho de 2011
37) As Balzaquianas -ESTRÉIA- 15 de maio de 2011
36)Lili Inventa o Mundo- 10 de outubro de 2010
35)Esconderijos do Tempo - 29 de agosto de 2010
34)Ed Mort - 18 de julho de 2010
33)A Maldição do Vale Negro - 13 de junho de 2010
32)Ed Mort - 13 de setembro de 2009
31) Esconderijos do Tempo - 12 de julho de 2009
30)A Maldição do Vale Negro - 14 de junho de 2009
29)A Maldição do Vale Negro - 3 de maio de 2009
28)Ed Mort - 14 de novembro de 2008
27)Bodas de Sangue-outubro 2008
26)Tartufo - 14 de setembro de 2008
25)Ed Mort -10 de agosto de 2008
24)Ed Mort - Estréia - 6 de julho de 2008
23)Esconderijos do Tempo - 8 de junho de 2008
22)O Incidente - 11 de maio de 2008
21)Esconderijos do Tempo - ? de dezembro de 2007
20)Lili e Tartufo - 11 de novembro de 2007
19)Um Inimigo - 14 de outubro de 2007
18)Um Inimigo do povo - ESTRÉIA-9 de setembro de
2007
17)O Incidente - 16 de agosto de 2007
16) Feriadão -15 de Julho de 2007
15) Tartufo - 10 de junho de 2007
14) Esconderijos do Tempo - 20 de maio de 2007
13) Bodas de Sangue - 21 de abril de 2007
12) Romeu e Julieta - 3 de dezembro de 2006
11) Esconderijos do Tempo
10) Esconderijos do Tempo - Maio de 2006
9) Amanajé
8) Feriadão - Fevereiro de 2006
7) Casa de Samba
6) O Castelo Encantado - 8 de Janeiro de 2006
5) Macbeth
4) Impressões
3) Bodas de Sangue
2) Amanajé
1)Tartufo - 17 de outubro de 2005
Marcadores:
A Agenda,
todo o cena Às 7
Assinar:
Postagens (Atom)