domingo, 31 de outubro de 2010
MÉRITO CULTURAL 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
A Estréia de O Castelo Encantado em 2005
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
A Fada Morgana
Diário de Bordo XXXII - A Maldição do Vale Negro no Art in Vento
 Quando Cléber Lorenzoni há quinze anos atráz, leu a peça "A maldição do Vale Negro", sentiu algo forte no peito, um carinho pelo texto, um apego aquelas palavras "tão dificeis em nossa época", e provavelmente não imaginou que um dia estaría ele dentro das entrelinhas do mais marcante texto teatral de caio Fernando Abreu. Isso deve ter haver com o fato de realmente tudo ter sido escreito muito antes. Maktub. O fato é que agora, anos depois a peça ganha vida e vira um dos espetáculos mais divertidos que tmeos visto em muito tempo e merece integralmente cada um do troféus recebidos no festival em que participou nesse mês de outubro. A Maldição é um exercício, uma maravilhosa resenha sobre o que três atores conseguem fazer com energia e vontade sobre o palco. Tem um pouco de farsa, um pouco de sátira, perpassa o pastelão e o besteirol, em cena vemos até um pouco da velha e boa bufonaria. Tudo isso sobre a égide do Melodrama.  Alguém disse que era uma bagunça ordenada, longe da pièce bien-faite, o que discordo, afinal toda confusão alí presente foi ensaiada para assim o ser. E tudo acontece harmoniosamente, freneticamente, absurdamente.
Quando Cléber Lorenzoni há quinze anos atráz, leu a peça "A maldição do Vale Negro", sentiu algo forte no peito, um carinho pelo texto, um apego aquelas palavras "tão dificeis em nossa época", e provavelmente não imaginou que um dia estaría ele dentro das entrelinhas do mais marcante texto teatral de caio Fernando Abreu. Isso deve ter haver com o fato de realmente tudo ter sido escreito muito antes. Maktub. O fato é que agora, anos depois a peça ganha vida e vira um dos espetáculos mais divertidos que tmeos visto em muito tempo e merece integralmente cada um do troféus recebidos no festival em que participou nesse mês de outubro. A Maldição é um exercício, uma maravilhosa resenha sobre o que três atores conseguem fazer com energia e vontade sobre o palco. Tem um pouco de farsa, um pouco de sátira, perpassa o pastelão e o besteirol, em cena vemos até um pouco da velha e boa bufonaria. Tudo isso sobre a égide do Melodrama.  Alguém disse que era uma bagunça ordenada, longe da pièce bien-faite, o que discordo, afinal toda confusão alí presente foi ensaiada para assim o ser. E tudo acontece harmoniosamente, freneticamente, absurdamente.Por tráz da cena, Renato Casagrande e Alessandra Souza, discrétos mas presentes, trajados de preto, perambulando por tráz das rotundas e auxiliando o elenco no outro espetáculo que não vemos, naquele que ocorre nos bastidores, nas trocas de figurino, na correria em nos apresentar o melhor.
 A Maldição do Vale Negro teve tríplice aliança, Cléber Lorenzoni com sua criatividade excessiva, Dulce Jorge perfeccionista no trabalho dos atores e a iniciante diretora Angélica Ertel, repleta de idéias de vanguarda.
A Maldição do Vale Negro teve tríplice aliança, Cléber Lorenzoni com sua criatividade excessiva, Dulce Jorge perfeccionista no trabalho dos atores e a iniciante diretora Angélica Ertel, repleta de idéias de vanguarda. Mas quem subiu ao palco não foram apenas os sete personagens do texto, ou os sete integrantes do Máschara que deram vida ao sonho aliádos a Roberta Corrêa. Mas sim os nossos velhos conhecidos atores idiossincráticos da Cia. Máschara de Teatro. E aí a diferença é muito grande. Coisas incríveis acontecem dentro das quatro paredes de um grupo de pessoas que convivem durante anos. Exageros, ciúme, desentendimento, virtuosismo, falsidade, hipocrisia, preguiça, descontentamento, gana, e outras tantas emoções e sentimentos misturados formando a colcha de talentos e faltas de um grupo de quase vinte anos de existência.
 Talvez tudo isso faça do Máschara uma equipe mais forte, talvez tudo isso alimente a gana que ocorre no palco. Mas isso também reflete-se na infeliz desprecisão da parte técnica que tanto deixou a desejar. A iluminação e sonoplastia quase colocaram tudo a perder, e só não o fizeram, por que como já sabemos, o teatro está sempre na mão dos atores. Mas o mais triste é a falta de humildade e respeito que se abate sobre alguns integrantes. Quando não há respeito o trabalho vai enfraquecendo. Quando não se reconhece o erro, não se é admirado e não se aprende com ele. Quando só enchergamos os erros dos outros, e nunca os nossos aí fica difícil ter credibilidade para um dia sermos os guias de algum trabalho.
Talvez tudo isso faça do Máschara uma equipe mais forte, talvez tudo isso alimente a gana que ocorre no palco. Mas isso também reflete-se na infeliz desprecisão da parte técnica que tanto deixou a desejar. A iluminação e sonoplastia quase colocaram tudo a perder, e só não o fizeram, por que como já sabemos, o teatro está sempre na mão dos atores. Mas o mais triste é a falta de humildade e respeito que se abate sobre alguns integrantes. Quando não há respeito o trabalho vai enfraquecendo. Quando não se reconhece o erro, não se é admirado e não se aprende com ele. Quando só enchergamos os erros dos outros, e nunca os nossos aí fica difícil ter credibilidade para um dia sermos os guias de algum trabalho.O Máschara trouxe portanto quatro troféus merecidíssimos, embora eu pense que Ricardo Fenner merecesse também uma indicação, pois como já disse, aqueles atores sobre o palco foram um só durante a cena. Mas festival é isso, o olhar de três pessoas sobre algumas obras. O resultado de um festival não é um decreto sobre o talento ou a ausência dele, é apenas o ponto de vista daquelas pessoas sobre uma das tantas apresentações que um espetáculo fará. Troféu no fim das contas servirá para segurar portas, para cobrir-se de pó, para ser morada de cupins. O que realmente fica, é o debate, a explanação do público e aí incluo o júri. O riso frouxo e alto de outros atores que se fazem presente. O melhor premio é a recordação que um espetáculo deixa. É a certeza, ao ser aplaudido em pé, que aquela apoteose construída em uma hora ou mais de espetáculo ficará para sempre. Rosalinda, Úrsula, Maurício, Rafael, Vassili, Jezebel e Ágatha, jamais serão esquecidos e isso é o verdadeiro exercício teatral, que gera inspiração (não cópias), mas idéias artísticas. Aqueles que ficam desfazendo da arte, criando problemas, dificultando o verdadeiro teatro, não perceberam que serão esquecidos rapidamente, serão o pó dos troféus.
 A Maldição do Vale Negro durou pouco mais de uma hora na Câmara de vereadores de Osório, foi noite de Ágatha, Maurício e Rosalinda. Digo isso por que há dias em que a noite é da dupla de ciganos. Cléber Lorenzoni esteve fora de sí, ligado, intenso ao extremo. Surgiram novas piadas, e soube dar a curva precisa do espetáculo. Ricardo Fenner de uma leveza encantadora. Soube aprender muito bem as técnicas de seu grupo e tenho que elogiar seus pés. Ricardo Fenner atua muito bem até com os pés. Gabriel Wink é um ator que me desconcerta, com aquele jeito de "no mundo da lua", é tão sagaz na cena, e tão disposto ao jogo! Não considero nenhum espetáculo pronto, mas se existe essa classificação, A maldição é um espetáculo pronto. Carece claro de uma equipe técnica mais profissional, mas no quesito palco, está pronta! E tudo isso faz do Máschara também um grupo dos sonhos, onde, apesar de ser tão difícil fazer bom teatro no interior, o fazem, onde apesar da ausência de um método científico, há técnica, experimento e arte! Deve ser por isso que o ator Gabriel Wink encerrou a premiação considerando que grupo dos sonhos é aquele onde apesar dos problemas, quando se entra em cena e vê o olho do colega cheio de gana, se percebe que se está no lugar certo! Ao menos para quem valoriza o teatro!
A Maldição do Vale Negro durou pouco mais de uma hora na Câmara de vereadores de Osório, foi noite de Ágatha, Maurício e Rosalinda. Digo isso por que há dias em que a noite é da dupla de ciganos. Cléber Lorenzoni esteve fora de sí, ligado, intenso ao extremo. Surgiram novas piadas, e soube dar a curva precisa do espetáculo. Ricardo Fenner de uma leveza encantadora. Soube aprender muito bem as técnicas de seu grupo e tenho que elogiar seus pés. Ricardo Fenner atua muito bem até com os pés. Gabriel Wink é um ator que me desconcerta, com aquele jeito de "no mundo da lua", é tão sagaz na cena, e tão disposto ao jogo! Não considero nenhum espetáculo pronto, mas se existe essa classificação, A maldição é um espetáculo pronto. Carece claro de uma equipe técnica mais profissional, mas no quesito palco, está pronta! E tudo isso faz do Máschara também um grupo dos sonhos, onde, apesar de ser tão difícil fazer bom teatro no interior, o fazem, onde apesar da ausência de um método científico, há técnica, experimento e arte! Deve ser por isso que o ator Gabriel Wink encerrou a premiação considerando que grupo dos sonhos é aquele onde apesar dos problemas, quando se entra em cena e vê o olho do colega cheio de gana, se percebe que se está no lugar certo! Ao menos para quem valoriza o teatro!A Rainha
Aniversário de Bulunga o Rei Azul
Arine Pedrotti
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Os Indicados e premiados como "Melhor Ator"
2015
Cléber Lorenzoni como Rosalinda no 1º Festival da Cidade dos Anjos (Santo Angelo) 34ª Indicação
2014
Cléber Lorenzoni como Fred em Feriadão no FESTVALE (Rolante) 33ª Indicação
2012
Cléber Lorenzoni como Ericão - no Art in Vento de Osório 19º Troféu
Cléber Lorenzoni como Gata no Art in vento de Osório - 31ª Indicação.
2010
Cléber Lorenzoni como Rosalinda - no Art in Vento de Osório 18º Troféu
Gabriel Wink como Ágatha,`Vassili e Rafael no Art in Vento de Osório -1ª Indiação
Cléber Lorenzoni como Rosalinda e Úrsula - 11ºFestival de Itaqui- 29ª Indicação
2008
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – 1º FETTEN – 28ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 1º FETTEN- 17º Troféu
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – XVº Erechin – 16º Troféu
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – XVº Erechin – 15º Troféu
Cléber Lorenzoni por Sr. Poeta em Lili – 10º DOMPA – 14º Troféu
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 10º DOMPA – 13º Troféu
2007
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 14º FERTAI – 12º Troféu
2006
Cléber Lorenzoni por Mario em Esconderijos – 5º FESTSALTO – 11º Troféu
2003
Cléber Lorenzoni por Noivo em Bodas de Sangue –Xº FERTAI – 20ª Indicação
2002
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth – XIIIº FETARGS – final 10º Troféu
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth – XIIIº FETARGS – 18ª Indicação
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth- 16º CANELA – 9º Troféu
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo- 2º FESTSALTO – 8º Troféu
Cléber Lorenzoni por MacBeth em MacBeth –9º FERTAI – 7º Troféu
2001
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo –XIIº FETARGS final – 6º Troféu
Alexandre Dill por Orgon em Tartufo –VIº Santiago em cena- 1º Troféu
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo – VIº Santiago em cena – 13º Indicação
Cléber Lorenzoni por Tartufo em Tartufo – XIIº FETARGS – semifinal -12º Indicação
2000
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – XIº FETARGS –Final 11ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – Iº FESTSALTO – 10ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – XIº FETARGS –Semifinal 5º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – IVº Santiago em cena- 4º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – 2º Uruguaiana – 3º Troféu
Cléber Lorenzoni por Creonte em Antígona – 2º Rosário sem Cena- 6ª Indicação
1999
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – 1º Uruguaiana – 2º troféu
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – 9º Guaíba – 4ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Palhacinho em Carrocinha – VIºFERTAI - 3ª Indicação
1998
Cléber Lorenzoni por D.Flávia em Dorotéia – IXº FETARGS semifinal 2ª Indicação
1997
Alexandre Dill por Tudo Azul em Bulunga – VIIIº FETARGS semifinal 1ª Indicação
Cléber Lorenzoni por Morgana em Bulunga VIIIº FETARGS semifinal 1ª Troféu
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – 7º Guaíba – 5ª Indicação
Diluio Penna por Andre em Um dia a casa cai – IVº FERTAI – 4ª Indicação
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – IVº FERTAI -1º Troféu
1996
Diulio Penna por Bulunga em Bulunga – VIIº Fetargs semifinal- 2ª Indicação
Diulio Penna por Leônidas em Cordélia Brasil – IIIº FERTAI – 1ª Indicação
1995
Eduardo Gonçalves por Júpiter em O dia em que Júpiter encontrou Saturno – IIº FERTAI – 2ª Indicação
1994
Eduardo Gonçalves por André em Um dia a casa cai-1º FERTAI -1ª Indicação
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Diário de Bordo XXXI - Feriadão - tomo 91- em Antonio Prado
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Diário de Bordo XXX- Lili Inventa o Mundo em Antonio Prado
sábado, 16 de outubro de 2010
Diário de Bordo XXIX- Lili Inventa o Mundo no 36º Cena às 7
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Diário de Bordo XVIII - Lili Inventa o Mundo em Garibaldi
Embora eu ame de paixão o espetáculo Lili Inventa o Mundo, embora eu o tenha elogiado profundamente na crítica anterior, ainda assim não posso deixar de perceber pequenos probleminhas na peça. As apresentações na serra foram divinas e não quero parecer uma chata criticando tão bons atores. No entanto se não deflagrar os pequenos problemas como esses intrépidos atores vão poder continuar exercendo seu ótimo trabalho?
Lili Inventa o Mundo já ultrapassou a marca de oitenta apresentações e espero ansiosamente pela centésima intervenção do espetáculo, sendo assim começo a perceber pequenos detalhes que com o tempo vão surgindo e prejudicando um espetáculo que não pode parar devido a seu importante serviço junto ao público infantil. Cléber Lorenzoni continua magnânimo em seu Sr. Poeta e percebe-se a condução que dá aos espetáculos qual maestro que conduz sua orquestra. Mesmo estando em cena ele é capaz de mudar o rumo do espetáculo, agilizar, arrastar, cortar, tudo isso de dentro da cena, o que torna a montagem pulsante, viva. No entanto, em determinadas apresentações, Gabriel Wink e Cléber Lorenzoni tendem a arrastar algumas cenas exageradamente, claro que tem em sua defesa o domínio perfeito, e se falo é por medo de ver maculada tão incríveis atuações. Cabe no entanto tomar cuidado com os rumos das cenas de Sr. Poeta e Malaquias. Angélica Ertel, como Lili tem sido um acerto contundente, no entanto é necessário tomar cuidado com a infantilização extrema da personagem bem como do personagem Matias. Interpretar crianças é sempre muito difícil, achar o ponto certo da mímise, o tom de vóz, a ingenuidade, a leveza. E embora ambos já tenham caminhado pelo mundo das crianças com maestria, hoje vejo com um pouquinho de abitolação os personagens tema da trama.
Alessandra Souza faz a mais perfeita rainha das rainhas da montagem, por outro lado precisa buscar o trabalho perfeito na rua. Isto é, quando o espetáculo é apresentado na rua precisa de perfeito jogo de cena, espaçamento entre os personagens, noção de que o palco passa a ser todo o ambiente da rua, o palco é tridimensional. Sua parte são todas as partes que sobram do colega, esse paradoxo é muito complexo, e cabe a atriz compreendê-lo rapidamente.
No mais, Lili Inventa o Mundo continua sendo um perfeito exemplo do que o teatro é capaz de fazer com uma bela historia literária.
A Rainha
sábado, 9 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Diário de bordo XVII- Lili Inventa o Mundo -Veranópolis
Eu acredito em fantasia...
Ainda em Veranópolis, eu ri, chorei e me diverti com os seis personagens de Lili Inventa o Mundo. Mario Quintana onde estiver deve ficar muito satisfeito com o que o Máschara fez com sua obra. Angélica Ertel não poderia estar melhor e completa o jogo com Cléber Lorenzoni. Daría com certeza troféu de conjunto de atores. Todos afiados, vivazes, pulsantes... O Malaquias é adorável, a rainha das rainhas tão doce, e a fada mascarada divertidissima. Posso dizer que é o melhor espetáculo infantil que já assisti. Em Lili há magia, diversão, boas piadas, bom texto, refinamento, suspense, surpresa e beleza.
A cena se adapta, e as crianças entram com facilidade na trama. Para os adultos há a  segunda chance de ser criança. Lili não subestima a inteligência, pelo contrário, nos convida a sermos pra sempre crianças, assistindo ao espetáculo, da vontade de voltar a brincar, de sonhar, de ter esperança. 
                    Mas existe um bom motivo para o elenco de Lili Inventa o Mundo serem tão bons, a noção do drama, a seriedade com que se dedica ao teatro infantil. 
   Como colocar a  figura de nossa senhora em cena? Como transformar um menino em patinho apenas com o hogo cênico? Como não se encantar pelas canções adaptadas por Dulce Jorge?
                    Hoje não tenho que ficar analizando ou criticando, só tenho elogios, e eles devem ir à quem merece...  Parabéns aos atores do Máschara. 
                                                                                                                    A Rainha
              
 









