domingo, 30 de agosto de 2020

Quarto episódio de Contos do Vovô Erico - Os três porquinhos pobres




 Elenco
 Cléber Lorenzoni, Renato Casagrande, Alessandra Souza e Clara Devi

Ator convidado 
Vagner Nardes

Participação especial 
Martha Medeiro

Direção e Roteiro
Cléber Lorenzoni

Figurinos 
Clara Devi
Renato Casagrande

Cenários
Clara Dvei
Alessandra Souza 
Cléber Lorenzoni

Maquiagem
O grupo

Edição
Renato Casagrande

Um dos inesquecíveis momentos de A noviça rebelde... (2019)


 

sábado, 29 de agosto de 2020

Fragmento de Sófocles pelo aluno Rick Artemi

O aluno Rick Artemi consegue encontrar conexões entre a imposição do rei Creonte sobre a princesa Antígona e a realidade da sociedade atual. Leis imutáveis, imposições despóticas ou o interesse do cidadão? A princesa Antígona bem pode ser cada um de nós que por tantos motivos estão emparedadas pelos mandantes que detém o poder...

 

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

A atriz Alessandra Souza incorpora a personagem Ana Terra em parceria máschara/cvc


 

Fragmentos de teatro grego -pelo aluno Vagner Nardes

O ator Wagner Nardes nos apresenta um olhar perspicaz sobre  uma passagem da tragédia Édipo de sófocles. Aqui  orientado pelo professor Cléber lorenzoni o aluno consegue fazer uma ponte entre o ontem e o hoje comparando a situação do povo de Tebas com a comunidade LGBT que sofre perante os desmandos e a truculência dos governantes.

 


quarta-feira, 26 de agosto de 2020

ESSA LIGAÇÃO É PARA VOCÊ - CURTA METRAGEM DE ROMEU WAIER

                                         Existem três tipos de obras, as que perdemos tempo assistindo, as que são para se assistir mas não merecem ser debatidas pois vieram prontas demais, e finalmente as que servem para serem discutidas, pensadas entre um chop e a fumaça de um cigarro... 

                                           Como apreciadora da arte, meu olhar sempre acaba se voltando aos alunos da ESMATE e suas criações. Por que? Talvez por que para mim o novo tem grande valor dentro daquilo que chamamos de  vanguarda. 

                                     A arte do jovem artista panambiense é muito clara e refere-se visivelmente ao olhar artístico de um jovem que anceia por dizer ao mundo que exala pontos de vista. O curta de Waier mostra-se extremamente atual, mesmo que sua trama pareça brincar com o atemporal. A curva bastante acentuada é que nos segura atentos até o ultimo suspiro, aliás a curva dramática é o recurso mais importante que temos e indispensável para mantermos uma plateia atenta quando ainda nos falta outros recursos, aqui ela aparece na escolha da trilha, no apelo visual, na ação das personagens, enfim, no todo...


                                                Rick Artemi brilha no curta como "um de nós" perdido, confuso, no hoje e no ontem. Sua curva dramática aparece também de forma física e ele brinca maravilhosamente com a câmera sob a direção de Waier. Gosto de vislumbrar jovens diretores, nesse confuso começo de carreira, ouso dizer que é seu melhor momento, afinal é quando artistas podem criar sem medo de errar, sem um "nome" sem um "estilo" reconhecido que os obrigue a escolher certos caminhos.

                                                     Lembro de Waier da Paixão de Cristo do Máschara e de A Hora da Estrela, trabalhos bastante diferentes, mas nos quais ele sempre se destacou por um "q" a mais, um diferencial até mesmo entre os colegas de cena. Jorginho como o pessoal do teatro carinhosamente o chama é daqueles artistas que tem uma plena noção do que acontece ao seu redor. Talvez por que tenha nascido para ser diretor, talvez por que tenha uma vocação para o cientifico da arte... Torçamos que cresça com humildade e devoção.

                                       Seu curta reflete sua arte, mistura o atual com o extremamente atual de Brecht. À mim quem sofre não é o paciente de Covid, ou o sujeito que espera a liberação do auxilio, quem sofre é o artista de cidade pequena que tem ideias mas falta-lhe oportunidades, o jovem empreendedor cheio de vida artística. 

                                     Seu "alternativo" é bastante perspicaz, e as cartas na manga resumem a resenha de forma chocante. O fim nesse sistema confuso, nessa pandemia estapafúrdia, só pode ser  a morte. A morte de quem não encontra liberdade, de quem não encontra soluções entre as velhas formulas , entre as velhas regras. 

                                         Minha admiração ao jovem diretor e ao jovem ator. 

                                         Arte é vida.  



                                        A Rainha


Apresentação de trabalhos dos alunos da ESMATE


 

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Uma homenagem merecida no dia do teatro

Há dezenove anos, esse artista coerente e ético se dedica ao Máschara, temos muito orgulho de sermos colegas do ator Ricardo Fenner
 

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Análise de Contos do Vovô Erico - Episódio III

 O Lúdico 


                      Nas adaptações de Cléber Lorenzoni para o palco ou agora para o vídeo, há uma regra, simples, mas significativa: o lúdico. As obras do Máschara sempre tem um "quê" de poesia, de beleza quase clichê ou simplória, mas que nos toca na medida certa. Em Tartufo os personagens pareciam crianças brincando, se divertindo. Em Macbeth de Shakespeare os próprios atores eram espectros que flutuavam pelo palco assombrando Lady Macbeth. O que falar de Esconderijos? Com seu aquário de tule, ou ainda as transformações absurdas em A Maldição do Vale Negro. 

                     Ser ator é manter viva a criança dentro de nós, Cléber Lorenzoni passeia maravilhosamente com nossas idades. Ser ator é estar pronto, é ser profissional, é ser ousado e ao mesmo tempo partícipe da criação. Até por isso esse diretor faz de tudo para exigir um leque de possibilidades e habilidades de seus atores. Com alguns funciona, artistas ambiciosos que querem aprender mais e mais, buscar, que não se acomodam. Aliás acredito que essa seja a premissa da ESMATE (espaço Máschara de teatro). 

                     Quando assisto à Os contos do vovô Erico, observo o quanto se mergulha sem proteção em novas possibilidades, o quanto ousa-se, o quanto arrisca-se. E ainda arrisco em  dizer que sempre que a ousadia vem atrelada à sinceridade, a uma busca verdadeira pelo novo, não há como errar. 

                     O espetáculo O castelo Encantado foi dissecado e rende a cada semana uma nova trama, "adaptada", ou seja, há Verissimo, mas há muito Lorenzoni.  

                     Talvez soe assim: -Essa senhora só fala do diretor". É que o vídeo é a arte do diretor, enquanto obviamente o teatro é a arte do ator. No palco, o ator cria e recria, o ator tem poder sobre sua criação. Porém frente à câmera, o ator é usado, pinçado em gotas para dar vazão às formas, imbróglios que vão se formando na mente do diretor. Então esta senhora vai dar uma dica: "abra-se, entregue-se para que o diretor  possa fazer arte através de ti". 

                     Esse momento de enfermidade epidêmica vai gerar novos olhares e pensares sobre as artes, alguns se reinventarão, outros se tornarão ultrapassados e quase superados. Que é o que costuma acontecer com artistas que param no tempo, por falta de estudo, de busca, de curiosidade no "outro". Ser artista é querer compreender o outro. O eu mesmo nos acompanha todos os dias, é o outro que me confunde, me interroga, me encuca, e finalmente me desafia.

                             A historia do Urso com música na barriga me faz pensar no mundo das crianças, as vezes ilógico, onde vilões e mocinhos mudam de posição de forma rápida. Uma vez Lorenzoni me disse que quando montava espetáculos infantis não tentava se colocar no lugar das crianças, mas lembrar do que mais gostava no mundo ao redor quando era criança. Algumas gags são impagáveis, como quando o urso aqui interpretado pelo próprio diretor, debocha do jeito dos contadores de historia. Sacadas rápidas que fogem à regras caretas de tratamento dada aos protagonistas "bonzinhos" de algumas peças infantis. 

                              O teatro dentro do teatro, dentro do vídeo é a parte mais divertida desse terceiro episódio, fica claro para a assistência que trata-se de um jogo de faz de conto, (teatro). E então o teatro filmado se cumpre. A menina que se diz a responsável pelo cenário nos oferece uma noção de tridimensionalidade do teatro. Há alguém que dirige, há alguém que organiza os objetos da historia e finalmente alguém que interpreta. O contador, que pode ser o escritor, que pode ser o dramaturgo, faz a criança delinear uma estrutura organizada, que é a que rege o teatro. 

                                 Stalin Ciotti interpreta o menino Rafael, o menino curioso que quer descobrir por que o urso toca musica, talvez esse conflito não tenha sido aproveitado o suficiente. No entanto a interpretação do ator é bastante interessante, há de se aprimorar algumas intonações.  A dobradinha Alessandra Souza e Renato Casagrande revela um jogo muito gostoso e ágil, embora como disse antes, essa subjetividade mescla o trabalho dos atores e a edição dos diretores. 

                                           Clara Devi brinca com a câmera, conversa com ela de forma muito perspicaz, tem melhorado muito sua dicção, a atriz deve e merece ser mais aproveitada.  Aliás dentro da hierarquia do Máschara pela qual sou muito interessada, acredito que Devi deve ocupar um espaço maior.

                                           A trama se desenrola de forma rápida como nos outros episódios dos contos adaptados. de Erico e que fazem parte da franquia do Máschara. No entanto me pareceu que o final termina de forma muito rápida, embora a sequencia do ator Stalin Ciotti correndo para uma rotunda e revelando o maquinário do palco, nos dá a medida exata da ideia de Lorenzoni e por que não dizer de Casagrande, que certamente deveria parecer também coimo diretor nos créditos finais.

                                        

                                        O melhor: O trabalho de edição na construção do trabalho.               

                                                       O pior: alguns momentos em que infelizmente percebe-se uma falta de equipamento para a edição. 



                                 Arte é vida, em todas as suas formas...


                                      A rainha

Clara Devi : ***

Stalin Ciotti :**

Alessandra Souza :**

Renato Casagrande : **



                               


quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Contos do vovô Erico - Episódio II - A vida do elefante Basílio

 Grandes idéias, poucos recursos...


                     ... Essa  talvez seja, a principal característica do terceiro teatro, o primeiro e o segundo se promovem através dos grandes patrocínios de estatais, empresas, governo, enfim... O Máschara sempre se destacou pela capacidade criativa, as soluções rápidas para fazer o que poucos conseguem fazer com o pouco que se tem. A franquia de contos do vovô Erico, carrega consigo essa necessidade de manter viva a arte em meio a pandemia, a necessidade do contato com o público. 

                       O trabalho de adaptação é algo muito delicado, como dissecar uma obra sem colocar em risco sua alma, e mais, como detectar a alma de um autor, dramaturgo, etc... O teatro sempre lida de alguma forma com as adaptações, afinal, o que vamos contar em uma montagem de um determinado texto não é o mesmo que outro diretor quis contar. Admiro por exemplo e muito o cuidado e trabalho que o Máschara teve com os grandes clássicos: Antígona, Tartufo e Macbeth respectivamente em 2000, 2001 e 2002. No entanto, em 2005, 2006, 2015 e 2019 a Cia. mergulhou em obras literárias, Verissimo, Quintana e Lispector. Eles ganharam vida através do olhar dos atores do Máschara, com suas impressões e reflexões. As vezes essas reflexões são tão ousadas que desagradam leitores ou fãs.

                      A obra infantil de Erico havia sido visitada em 2005, e o trabalho que levou o nome de O Castelo Encantado, parecia um pot porri que acaba por ter um sentido em si próprio, ou seja, não era a obra infantil de Verissimo, era uma nova historia à partir do escritor. Erico. O que conhecemos ali são diversos personagens em uma colagem, uma colagem que nos conta uma nova historia. 

                        Nos contos do Vovô Erico, Lorenzoni decide contar separadamente cada historia, embora, una todas as obras através dos contadores. Contadores esses que aliás se comunicam muito bem com o público. Renato Casagrande, Cléber Lorenzoni, Alessandra Souza e Clara Devi se comunicam de forma muito verdadeira e persuasiva, algo que eu chamaria de presença e que não é fácil de se adquirir. 

                          A primeira parte toma forma de contação de historia, o que aprecio muito, mas credito que ali,  Alessandra e Clara poderiam ter investido mais em suas criações. Renato Casagrande surge como o malvado dono do circo e Souza está impagável como o gnomo de cavanhaque magenta. Clara Devi nos apresenta a menina criada por Lorenzoni para ser a interlocutora do drama de Basílio. Seu nome, uma homenagem a filha de Verissimo, Clarissa, pena que a dicção da atriz tenha transformado em Clarita. Ora, corpo, voz e expressão precisam ser um só! 

                          Cléber Lorenzoni triangula muito bem como Basílio e as soluções encontrada pela edição, solucionam o espaço de filmagem que se tornou imenso na tela. Basílio quer ser uma "barbuleta" , Erico se torna extremamente contemporâneo, atual. "cada um pode ser aquilo que quiser". A solução não ficou muito bem resolvida, no palco ela funcionava, mas o lúdico ou cênico no tempo do cinema, é diferente do tempo do teatro. 

                           Penso que há alguns problemas de edição que não vi no primeiro vídeo, como a voz desencontrada da ação labial dos artistas, o fundo vermelho estourado, mas como já disse na crítica anterior, são detalhes que surgem na busca de um novo jeito de fazer arte. Quem erra tentando fazer seu melhor merece toda nossa compreensão. 

                           O lúdico fica a cargo do teatro na tv. Não se trata de cinema, se trata de teatro filmado. Isso é importante ser mensurado, principalmente pela grandeza do projeto. O público, acostumado com o cinema ou outros programas de tv, não tem mais contado direto com o teatro. No entanto a linguagem cênica do teatro, onde as coisas se transformam em nossa frente... Um ator sobre as costas de outro vira um elefante, uma atriz de joelhos é uma criança. Enfim, uma linguagem necessária para o mundo infantil.

                           Indico aos atores que cuidem a pronuncia, a dicção e a continuidade. No mais, orgulhosa com tanta entrega.


                           A vida do elefante Basílio

                                    

O melhor: A comunicação dos atores com a câmera

O pior: A falta de dicção em alguns momentos.


                                    Direção : Cléber Lorenzoni

                       Roteiro: Cléber Lorenzoni

Edição: Renato Casagrande

Iluminação: Alessandra Souza e Renato Casagrande

Figurinos: Clara Devi

Caracterização: Cléber Lorenzoni e Renato Casagrande

Direção Geral: Cléber Lorenzoni

Elenco:

Cléber Lorenzoni

Renato Casagrande

Alessandra Souza

Clara Devi - (**)



Arte é vida


A rainha




Dia de homenagear o ator Stalin Ciotti

 

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Contos do vovô Erico - episódio 1

Teatro em TV

                       Aguardava ansiosa por mais uma das deliciosas loucuras do Máschara, tenho aliás, assistido calada várias ações que esses famigerados têm fabulado para que o teatro mantenha-se vivo. Não sei ao certo de quem partem essas ideias transloucadas e que acabam sempre funcionando, mas creio que Cléber Lorenzoni e Renato Casagrande tomem a frente nesses intentos cênicos e criativos. Há de se reinventar sempre, essa é a principal premissa do artista. Do bom artista. Ainda em duas ou três semanas atrás (essa pandemia parece nos roubar a noção do tempo), assistíamos à fragmentos de Shakespeare, interpretações riquíssimas ainda que engatinhando nesse novo jeito de fazer teatro. Abrir mão do palco, do público, da contação de historias, deve ser muito doloroso para quem nasceu para isso, por isso mesmo vi olhinhos brilhando, e me senti, acreditem, em pleno teatro. Não vou aqui me aprofundar nas lives, mas preciso parabenizar os artistas que mergulharam em grandes papeis de Shakespeare. Alguns são alunos e precisam visivelmente de mais estudo, mais aprofundamento, mas sua garra, ah! não há como não se emocionar. 
                            Fiquei sabendo há alguns dias que o trabalho no palacinho corre de vento em popa, me preocupei com os atores e torço que tudo o que estiver sendo feito, esteja cercado de cuidado. Hoje acordei e enquanto degustava meu desjejum, fui surpreendida com a presença de Renato Casagrande pelo canal 16 de Cruz Alta, tv Câmara. Não aviei ninguém, confesso que sou ciumenta com meus achados, somente quando mais tarde percebi que tratava-se de reprise e que se repetiria no decorrer do dia, chamei os netos. A maior não se interessou muito, compreendo, a narrativa é bastante infantil, e deve ser, afinal trata-se de uma obra direcionada para um público bastante especifico, o menor em contra partida passou o dia inteiro imitando o trenzinho das "bonequinhas robôs". 
                               Ora, há em Contos do vovô erico, uma licença poética, uma adaptação, já que trata-se da filmagem de um espetáculo teatral, e não do livro O Castelo Encantado. O maior paradoxo aqui, é a presença do próprio Erico, interpretado por Renato Casagrande. Um trabalho delicado, o ator passeia de forma tranquila pelo universo dos personagens anciãos. Alessandra Souza volta a viver a pequena Rosa Maria, e o faz de forma muito eloquente. O cenário simples brinca com tamanhos, proporções. As vezes falta o teor técnico da continuidade cinematográfica. Porém reconheço que há um esforço no apuro do trabalho. 
                                   Todo o desfile de personagens que Erico elenca em seu livro, é reduzido, até pela necessidade de o vídeo cumprir um determinado tempo pré estabelecido. Acredito que cumpre, senão como entretenimento, como forma de conhecer um pouco a obra infantil Verissimiana. 
                             O figurino assinado por renato Casagrande e pela assistente Clara Devi, são a cereja do bolo. e ao lado da maquiagem, encanta enquanto obra exclusiva. Cléber Lorenzoni novamente se destaca como o grande e inventivo diretor que é, talvez enquanto ator pudesse ter sido mais contundente no Sr. Mágico, papel tão importante da obra do autor em questão. Porém deve ser difícil assinar tudo, figurino, cenário, direção, roteiro, adaptação e ainda ser o produtor do projeto, (produtor: aquele que tem a ideia, encontra os meios e faz). 
                                 No elenco de apoio: Vagner Nardes, que sempre se destaca, seu codinome pode muito bem ser: criação. Stalin Ciotti, Lú Maicá, Clara Devi, Martha Medeiro e Kauane Silva. As ultimas três como as lindas bonequinhas que deixaram um gostinho de quero mais. Os duendes cantores poderiam ter sido mais explorados, falta do diretor e de trabalho de atuação. A pegada das notas musicais por exemplo, é uma ideia genial, mas não é bem aproveitada. 
                                 A cena final encanta pela candura, do avô que aconselha a menina a usar a máscara, um depoimento desse tempo terrível o qual estamos passando e que ficará para sempre imortalizado através na obra. 
                                Orgulhosa aguardo os novos episódios de Contos do vovô Erico. Trabalho, homenagem e presente do Máschara a nossa cidade. 
                     
                        O melhor: O trabalho em equipe dos diretores Cléber Lorenzoni e Renato Casagrande.
                       


                               Arte agora é ainda mais vida!


                              A rainha


                           Clara Devi (***)
                           Stalin Ciotti (**)
                           Vagner Nardes (***)
                           Kauane Silva (**)
                           Lú Maicá (**)
                           Martha Medeiro (**)
                    
                        

Contos do Vovô Erico - episódio 1 - O Castelo Encantado