quinta-feira, 31 de outubro de 2024
Terceiro espetáculo concorrente- Carolina e outras vozes. - Trupi di Trapu
quarta-feira, 30 de outubro de 2024
Análise crítica do segundo concorrente do Vigésimo Terceiro Rosário em Cena - Para onde Voam as Borboletas? - Coletivo Movimento
Ser ator é também seduzir seu público, atrair, apreender, conquistar... Para isso é preciso refletir na forma como nos colocamos no palco. Quando André Antoine criou o termo : "quarta parede", queria nos propiciar uma melhor postura em cena, nós, na evolução das linguagens, das escolas e gêneros, passamos a ver o público com o uma parte importante do teatro que merece ser ouvida. Mas com o a platéia deve ser ouvida? De forma atuante? Falante? Palpitante? Ou a plateia deve ser posicionada ali, em seu lugar, distante, quieta?
Análise do primeiro espetáculo concorrente do Vigésimo Terceiro Rosário em Cena- SCOTCH 33 -COLETIVO KHÁOS
domingo, 27 de outubro de 2024
1201 - Dona Flica e seus dois maridos (tomo 6)
Quando um grupo de teatro, leva ao palco um espetáculo infantil, têm a certeza que sabe tudo sobre as crianças, e sobre o que elas vão gostar. Certamente muitas vezes está errado e não tem a mínima ideia do que as crianças querem ou gostam. Pois bem, quando um grupo de teatro leva ao palco um espetáculo aos idosos, precisa no mínimo ter a coragem a ideia de que estará levando algo seja útil àquela "fase da vida" que assistirá o espetáculo.
Sobre o palco um espetáculo que é dramático e cômico, um pouco trágico, se pensarmos em tudo o que a vida representa para o ser humano, e nas dores da velhice que caminha para o fim eminente. Mas têm seus momentos farsescos e burlescos. E essa percepção me faz admirar ainda mais o teatro que é insano e sem rótulos. Desde muito jovem eu ouvia grandes mestres do teatro rotularem, como tudo na vida, isso é tal linguagem, essa é outra. -Ora isso é postura de tal tipo de trabalho, essa é postura de outro tipo de teatro. -Ei, esse teatro não combina com aquele teatro! - Como se a arte estivesse classificada dentro de escolas, ou que tivesse que ser feita de um determinado jeito para ser considerada. Não! o teatro precisa ser e é, livre!
O que mais nos toca é o arrojo, a vanguarda, o que nos balança nossos alicerces, o que nos chuta para longe de nossa zona de conforto. Eu tive uma amiga, que agora já faleceu. Ela costumava me chamar para assistir sempre os mesmos dois filmes que tinha em VHS, eu lhe perguntava: -Por que ver o mesmo filme outra vez? - Por que sei que é bom. - Ela dizia. Ora, não quero ver o que sei que é bom, quero ver o que não sei, e fazer minhas próprias considerações.
Dona Flica e seus dois maridos é um espetáculo singelo, tocante, sem grandes objetivos comerciais, mas que nos toca pela historia dessa senhora que parece ter desistido. E não dá para desistir, não enquanto houver ar, enquanto houver sengue, enquanto houver um único estampido de vida. Dona Flica fala da lonjura da vida, e ao mesmo tempo de sua celeridade. A vida é intensa, pela quantidade de momentos com que nos desafia: sucessos, fracassos, ganhos, perdas, amores, traições... Carregar tudo isso no peito, somar tudo isso e alcançar o tempo dos cabelos brancos, quando as junta não mais suportam manter-se na vertical. Tudo isso parece um fardo para a velha anciã interpretada por Lorenzoni.
O texto levemente sarcástico que também leva a assinatura de Cléber, nos fala da realidade dos idosos, assistidos por câmeras enquanto seus filhos ou responsáveis vivem suas vidas ocupadas. Tia Flica não compreende de redes sociais e apps, como tantos idosos também não compreendemos. Eu mesma, só consigo fazer algumas transações bancárias via aparelho de celular, quando assistida por meus netos.
Fabio Novello como Gerônimo, esteve impagável, divertidíssimo. Renato Casagrande e Cléber Lorenzoni perderam algumas piadas, descobriram outras. Dulce Jorge começou comedida e foi se soltando, somando vigor à cena. A plateia envolveu-se lindamente o quero dizer é que o espetáculo cumpriu sua função.
Há vários tipos de teatro, de atores, de diretores e de dramaturgos, vários tipos de objetivos, vários tipos de interpretações e de públicos. O teatro precisa dar sempre seu melhor para instigar as plateias a quererem mais e melhor. É preciso saber pelo que se está cobrando, é preciso saber por que se está contando essa ou aquela historia. Não é só teatro, é muito mais que isso. Não é sobre eu ou você, ou ele, ou aquele. Não é para ser "bonitinho", "fofo", "pequeno" e repleto de "boas" intenções. É para transcender, é para chocar, é para derrubar preconceitos. O espetáculo Dona FLica está dizendo: -Sim, velhos fazem sexo e devem e podem fazer sexo, e mandar nuds! Velhos não tem obrigação de ser pessoas boas, são como todos nós, apenas seres humanos tentando sobreviver. Precisam de apoio, de auxilio, como quaisquer pessoas de quaisquer idades em quaisquer momentos podem também precisar de ajuda. Simples assim.
Parabéns ao Máschara por saber o que faz sobre o palco.
O melhor: Ver quatro atores prontos sobre o palco. Quatro anciãos.
O pior: A impossibilidade de apresentar o teatro com toda a mise en scene, uma boa luz, etc...
Dona Flica e seus dois maridos
Direção e dramaturgia - Kleber Lorenzoni
Kleber Lorenzoni
Dulce Jorge
Fabio Novello
Renato Casagrande
Contra-regragem Clara Devi (*)
Antonia Serquevitio (**)
Ana Clara Kraemer(***)
Kleberson Ben (**)
Nicolas Miranda (**)
A Rainha
sábado, 26 de outubro de 2024
1200-O Grande Circo Mágico (tomo 17)
Mas afinal o que é ser bom no palco?
terça-feira, 22 de outubro de 2024
segunda-feira, 21 de outubro de 2024
1199 -Dona Flica e seus dois maridos (tomo 5)
O teatro é sagrado, pois desperta em nós e no outro a reflexão da vida, da existência e da pequenez da humanidade. O palco é um altar, e a palavra hebraica para altar é mizbah, que significa: lugar onde sacrifica. Sempre que atores sobem ao palco, eles sacrificam-se pelo público, oferecem-se para que o público ria às suas custas, para que o público chore ao seu lado, ou o odeie. O público conversa ao telefone enquanto ele se esfalfa sobre o palco. O público tosse, conversa, se meche nas cadeiras. O público o observa durante todo o espetáculo, para talvez criticar sua roupa, sua maquiagem, seu jeito de se movimentar ou a historia que está contando. O ator chega mais cedo ao local, maquia-se, abre mão de sua própria aparência para dar espaço a aparência desse outro ser. O ator oferece portanto a si próprio, e a criação que produziu durante dois, ou três meses. Cobra pouco, mostra-se disposto e humilde a todo tipo de comentários que lhe são disparados... E por que? Não sabemos. Não temos como saber, faz parte do divino, do mistério, dos dogmas sagrados do teatro.
Gosto também da ideia de que palco é monumento, onde ocorre a teofania, ou seja, há nele uma chama, um fogo ininterrupto que arde dia e noite, nos lembrando da necessidade em queimar, arder em expiação aos Deuses. E é assim que alguns atores se sentem, pois dentro deles arde um fogo, uma chama tão forte quanto a vida. Lá embaixo, estão os leigos, aqueles que desconhecem o que acontece sobre o palco. Apenas desfrutam, colhem o produto servido com tanto esforço. É preciso força, é preciso coragem, para subir ao palco todos os dias, por isso mesmo é preciso respeitá-lo. Ver um celular funcionando na coxia, é desrespeitador, humilhante, pois o colega de cena está vivo, entregue e a qualquer momento pode precisar do seu apoio. Atravessar palco e cenários, como se estivesse em uma terra sem lei, ou seja, macular a casa de Dona Flica, ou quaisquer outros mundos que o autor bolou, chega a ser um sacrilégio, se for fazer isso, faça com descrição, rapidamente...
O espaço onde o espetáculo foi apresentado, tratava-se de um salão paroquial, muito bem decorado para um almoço fino, o palco no entanto como sempre, despreparado para teatro, foi entregue ao grupo sem qualquer aparato. Por ser um espaço muito amplo, volumes dos atores foram prejudicados, impossibilitando que a plateia ao fundo tivesse a mesma experiencia. Entre risos e aplausos, os talentos de quatro dos mais maduros interpretes do máschara. Lorenzoni nesse espetáculo da o tom de praticamente toda a narrativa, já que está em cena quase o tempo todo. Dulce Jorge teve alguns esquecimentos mas apesar de pouco ensaio manteve a personagem firme. Sobre o palco ainda, Novello e Casagrande, fortes, intensos e bastante performáticos, nos dando belos contrapontos.
Em alguns poucos momentos ouviu-se os estalos da direção pedindo ritmo, ou seriam outros ruídos quaisquer? Era em suma o único espetáculo do Máschara interpretado em sua totalidade por anciãos.
Trilha, cenários, maquiagem, figurinos, tudo perfeito. Com a cara do Máschara e ai fica a pergunta: -Qual a cara do Máschara?
O Melhor: A percepção do prometheu Kleberson Bem em ir aprendendo o oficio e sua tentativa em solucionar pequenos percalços
O Pior: A falta de acústica prejudicando espetáculos.
Dona Flica e seus dois maridos
Direção: Cléber Lorenzoni
Elenco: Cléber Lorenzoni
Dulce Jorge
Fabio Novello
Renato Casagrande
Contra-regragem: Clara Devi (**)
Antonia Serquevitio (*)
Ana Clara Kraemer (**)
Kleberson Ben (**)
A Rainha
domingo, 20 de outubro de 2024
Sobre um dia de Festeatro - análise feita pelo diretor Cléber Lorenzoni
Assistir em um único dia, 14 trabalhos teatrais, com uma variedade de linguagens, expressões e possibilidades, é sem dúvidas uma satisfação inenarrável. Uma lástima, o público ser de número tão reduzido. lástima por perderem a possibilidade de se encantar, lástima por roubarem aos artistas pequenos a sensação eufórica de um auditório lotado.
No palco, a palhaçaria, um pouco de romance, o épico, drama, musical, jogral e muito mais, começando com técnicas circenses motivadas pelo encenador Fabio Novello. Os alunos do CRAS subiram ao palco apoiados por Roberta Teixeira, Kléberson Ben e Renato Casagrande, que auxiliaram nas variações que envolviam pequenas acrobacias e malabarismos. Após a abertura que contou com a presença de autoridades, foi dada a largada com a primeira concorrente do dia: Entre Pijamas e Contos, com criação de Carol Guma e Nicolas Miranda, que apelou para o lúdico e o descontraído; a seguir, Francisco Puppo despontou com argumento de Kléber Lorenzoni e roteiro maduro e muito bem resolvido por Clara Devi, onde o destaque vai para a pequena Maoela Codinote e para Antonia Serquevitio que apaixonou a plateia com sua "mulinha teimosa", a rotunda descerrada deu profundidade ao palco, auxiliando na proposta. Frederico Baiocchi ousou com um visual e uma ideia bastante vanguardista para o FesTeatro, destacando-se ali a aluna Izis Rosa, méritos dos professores Fabio Novello e Carol Guma que já havia sido a encenadora em 2023. O palco recebeu logo depois, Grãozinhos de Esperança, que acertou no visual embora um dos interpretes estivesse com unhas vermelhas, ali destacaram-se Ana Leticia Nicolas Miranda como filha e pai. Uma das atrizes caiu em cena mas soube improvisar e a esquete seguiu. A seguir No tempo encantado das estações, uma linda adaptação da obra de Leonir Batista, onde Eric da Silveira e Luiza Marcondes estiveram adoráveis, destaque também para Pedro Lima, que parecia até um ator mais maduro. A performance da escola Toríbio Verissimo foi bastante simples, mas as crianças merecem destaque pelo pouco tempo que trabalharam teatro com o encenador Renato Casagrande, o mesmo optou por uma performance com base na palhaçaria. O que surgiu foi algo sutil e delicado. Um certo Rodrigo de Ellen Faccin e Kleberson Ben, foi muito feliz na escolha da passagem de O Tempo e o Vento, foi simples e singelo. Entre o LAjeado e a Cruz nos cativou pelas escolhas musicais, pela tamanho das crianças (realmente muito pequenas), e ainda pela forma como a historia foi contada. Clara Devi mais uma vez belíssima, aqui destacou-se a forma ludica de corporificar as "mulas". Palmas para as pequenas Valentina Mello e Ana Victoria Cunha que preencheram magistralmente o palco. Brincadeiras de faz de Conta da escola Amado LAcroix foi prejudicada pela ausência de um dos alunos, mas o teatro mostrou seu melhor, quando uma das pequenas o substituiu. Fabio Novello e Carol Guma optaram por algo da realidade das crianças, sem muitos circunlóquios e o carisma dos pequenos cativou o público. O Cerco, da escola Getulio Vargas, foi ousado pela idade das crianças, que tiveram que segurar energias intensas dignas de atores adultos. Ainda assim a interprete de Maria Valeria, Isabela dos Santos Vargas, foi aplaudida em cena aberta. Chico de Fabio Novello e Kleberson Ben optaram por um tema natalino, que envolvia algo da esfera espiritual. Os atores foram razoáveis em suas interpretações e o cenário foi um grande destaque. O Rapto das Mudinhas foi uma adaptação da obra de Maria Clara Machado e pareceu um pouco confusa, embora a direção de Ellen Faccin e Nicolas Miranda tenham revelado alguns bons talentos. O Casarão dos Gatos fechou com chave de ouro o dia, com uma ideia incrível que reflete muito a arte atual em Kleberson Ben. A forma como valorizou as crianças e a ideia sensível, arrancou bons aplausos.
Os encenadores (diretores) do projeto Dia D, são artistas do Máschara, e é extremamente necessário lembrar que o teatro escolar e o teatro de grupo são dois teatros muito diferentes. Boal, grande pensador do teatro, dizia que o teatro de grupo é o terceiro teatro. O primeiro é o comercial, o segundo é o de universidade, ou de escolas de teatro. Seria o teatro estudantil, o quarto teatro? Talvez sim. O teatro estudantil existe para dar o pontapé inicial, revelar a crianças as bases do teatro, mas não pretende formar atores, e sim auxiliar na formação de cidadãos. É a arte prestando um serviço social. A pergunta que fica é: Como sei que estou apto a auxiliar nesse processo? É preciso deixar de lado um pouco do conhecimento técnico e partir para a intuição. É preciso preocupar-se menos com o que será contado e mais com quem está contando e ainda o que se está contando.
É preciso sempre mostrar aos alunos o frescor de um texto, para que o mesmo encontre a diversão, o prazer em interpretá-lo, para que não se torne penoso, ou desagradável ou mesmo um fardo participar dessa ou daquela peça teatral. As crianças de várias escolas estavam totalmente entregues e sua alegria parecia descer do palco e contagiar a todos. Outras poucas pareciam estar ali obrigadas. As possibilidades criativas, se levadas em conta, revelam também as capacidades de cada encenador, seus conhecimentos, suas buscas pessoais na área artística. Por isso da importância em um encenador ser curioso, disposto, falante, pensante. Pois são características que irão motivar os alunos. Os atores amis jovens em status quatro e cinco, além dos prometheus, devem estudar mais, mergulhar mais, ousar mais. Nosso objetivo é que muito se descubra nos quesitos de técnicas e gêneros nos próximos anos do FESTEATRO.
Muito importante que os encenadores trabalhem a técnica vocal, levando sempre em conta que o público precisa ouvir o texto. Isso é primordial. Ou então optar pelas peças musicadas sem falas. Aliás o trabalho Entre o lajeado e a cruz, poderia muito bem não ter textos, tamanha foi a criatividade do encenador, tudo seria compreendido.
Foi enfim, uma aula intensiva de teatro para todos. Muito se descobriu e muito se aprendeu. Vida longa ao Festeatro.
sábado, 19 de outubro de 2024
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
Premiação 3º FESTEATRO
Melhor
Produção Gráfica
-Renato Casagrande por O Cerco – Escola Getúlio Vargas
Participação
Especial
-Antonia Serquevitio - por A
menina Tropeira -Francisco Puppo
-Nicolas Miranda – por Entre o
Lajeado e a Cruz – Numac
- Clara Devi – por Entre o Lajeado
e a Cruz – Numac
Aparato
Técnico
-O Circo de Nanquinot –Baiocchi
-Graozinhos de Esperança –
Antonio Serra
-Entre o lajeado e a Cruz –
Numac
-Chico-Gabriel Annes
Caracterização
-A Menina Tropeira –Francisco Puppo
-Circo de NAnquinot – Baiocchi
-No tempo encantado das
estações -Castelo Branco
-O rapto das mudinhas de trigo-
Hildo Meneghetthi
Texto
Original
-Clara Devi –A menina Tropeira – Francisco Puppo
-Clara Devi – Grãozinhos de
Esperança – Antonio Serra
-Carol Guma – Entre pijamas e
contos – 18 de Agosto
-Renato Casagrande –No tempo
encantado das estações – Castelo Branco
-Ellen Faccin – O rapto das
mudinhas de trigo – Ildo Menegethi
Conjunto de
Atores
-Antonio Serra- Grãozinhos de
Esperança
-Maria Gessi- Um Certo Rodrigo –
-Numac- Entre o lajeado e a Cruz-
-Amado Lacroix – Brincadeiras de
Faz de Conta
-Arthur Moreira – O Casarão dos
Gatos
Ator
Coadjuvante
-Ítalo paixão – 18 de
Agosto
-Isac Campos – Frederico Baiocchi
-Eric da Silveira – Castelo Branco
-Hector Davi –
Maria Gessi
Atriz
Coadjuvante
-Emanuelly Midon –
18 de Agosto
-Isis
da Silva – Baiocchi
Ana Leticia-
Antonio Serra
Luiza Marcondes-Castelo Branco
Diovana dos
Santos –Turibio Verissimo
Maria Luiza – Getulio Vargas
Mariana Mendez-Ildo Menegheti
Ana Victória da
Cunha – NUMAC
Ator
-Jorge Mantovani –Getulio
Vargas
-Juliano Henrique Campos – Gabriel Annes
-Pedro Lima –
Castelo Branco
Atriz-
-Manuela Santos Codinote –Francisco Puppo
Mikaele Silva – Antonio
Serra
Valentina Mello – NUMAC
Isabela dos Santos Vargas – O Cerco
Isadora Brignoni – Frederico Baiocchi
Encenador
Clara Devi por A Menina Tropeira
e Grãozinhos de Esperança
Fabio Novello por Circo
de Nanquinot e Chico
Renato Casagrande
por O Cerco
Juri Popular: O Júri do terceiro FESTEATRO resolveu
valorizar o trabalho social e premiar o Grupo de Performance Circense do CRAS –
Integrantes de Projetos Sociais
Melhor
Trabalho Artístico
-A Menina Tropeira – Francisco
Puppo
-Entre o Lajeado e a Cruz –
Numac
-O Cerco – Getulio Vargas
-Circo de Nanquinot –
Frederico Baiocchi
-Um certo Rodrigo – Maria Gessi
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