quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

Família natalina reunida


 

O público prestigiando o Máschara


 

Janela 52- Noite de alegria e emoção


 CAROL GUMA/IZIS DA ROSA/CLARA DEVI/ANTONIA SERQUEVITIO/DOUGLAS MALDANER/ANA COSTA/KLEBER LORENZONI/SOFIA DUTRA/RAVI DANTAS/MANUELA CODINOTI/ANA CLARA KRAEMER/ROBERTA TEIXEIRA

Noeletes do Máschara abrindo o desfile de natal


 

Natal CIEP


 

Grupo Máschara na despedida de fim de ano do Centro de Convivência do Idoso


 

A emoção do Natal


 

Dona Flica e as Noeletes visitando o CCI Cruz Alta - Aqui ao lado de representantes do SICOB


 

Noite de Auto Natalino - Noite Feliz


 

domingo, 15 de dezembro de 2024

1216- Auto de Natal - Família de Nazaré - tomo 14



               Chegou o natal e com ele uma dedicação maior de todos nós em prol de nossas crianças. -Vó, quero ver o Papai Noel.- Me disse minha neta na manhã do último sábado. Saímos em busca do mesmo pela cidade e fomos encontrar seu rastro no Ginásio Municipal. Levei duas almofadinhas e juntas, eu e minha neta, nos entregamos ao espetáculo, sim por que é preciso entregar-se, é preciso estar disposto a ouvir, receber e pensar, quando se assiste um espetáculo teatral. Em quase uma hora de espetáculo, mergulhei no clima mambembe que o diretor propôs, e de forma lúdica recebi o conto mitológico que parece ser o prólogo da tradição cristã. Sabemos o quão fantasioso é tudo aquilo, mas ora, por isso mesmo é um conto, uma lenda que atravessa mais de dois milênios, e que é recontado várias e várias vezes. Ainda nessa semana assisti um filme, em uma plataforma de filmes e series, que também contava essa historia, e olha que interessante, o poder da semiótica, Noa Cohen, a protagonista é uma atriz israelense, enquanto Maria é descendente de palestinos... Bom tema para uma discussão. O filme é bom, mas prefiro teatro. 
             Já havia assistido ao espetáculo em outras ocasiões, minha neta também, mas ela ainda era muito pequena, então dessa vez me fez algumas indagações: -Quem era aquele rei malvado? quem era o menininho? qual é a tia Clara? o que era o senso? me perguntou também se a Maria era uma rainha, já que em um momento as moças carregavam um pálio estilizado sobre a mesma e pareciam suas aias. Fiquei encucada se ela teria algum ponto de vista, sobre José e Deus dividirem a paternidade do pequeno menino poderoso que nascia, mas aí me dei conta de que, subjetivamente, levando o cristianismo em conta, todos somos filhos de Deus e de nossos pais, então me parece tranquilo de se compreender isso. 
               Visual cuidadoso, contadores de historias bem conectados, um espetáculo onde muita cosia pode dar errado, já que possui um grande número de adereços e uma marca adaptável a cada espaço. Por outro lado minha maior crítica é que o espetáculo parece fazer parte de um momento do Máschara que já passou, principalmente se levarmos em conta que há jovens artistas chegando, mas as vozes são de velhos artistas que já se foram. Para algumas pessoas da plateia, isso é muito frustrante. Pois saíram de casa para ver seus artistas preferidos. Isso é muito importante, muitos são fãs de Cléber Lorenzoni, de Renato Casagrande, de Clara Devi ou de Fabio Novello, mas felizmente o teatro vem se popularizando tanto que jovens atores já vão também somando, jovens ídolos. 
                Foram bastante bonitas a entrada do anjo, e as coreografias. Alguns detalhes de coreografia e de atraso de atores e atrizes em cumprir suas funções não me passaram despercebidos, mas gostaria de elogiar a energia de Ana Clara Kraemer, a "presença" de Romeu Waier e ainda a expressividade de Roberta Teixeira. 
                    Na roda, compondo o coro/cenário, Antonia Serquevitio e Renato Casagrande merecem aplausos pela força com que parecem estar mergulhados na cena, ora sendo plateia, ora sendo tipos/personagens. 

Para encerrar, um conselho de quem ama o trabalho do Maschara- Que tal colocar toda essa energia em uma nova montagem com tema natalino? 

Arte é Vida


                                 A rainha

Auto de Natal- Família de Nazaré
Direção e texto- Kléber Lorenzoni
Auxiliar coreográfico - Renato Casagrande
Figurinos- Renato Casagrande e Kléber Lorenzoni
Camareira- Clara Devi
Adereços- Renato Casagrande, Fabio Novello e Clara Devi
Trilha Sonora (pesquisa e concepção) Renato Casagrande e Kléber Lorenzoni (operação) Ellen Faccin (**)
Elenco: Clara Devi (**), Kléber Lorenzoni (*), Douglas Maldaner (**), Duda Martins (***), Renato Casagrande (***), Fabio Novello (**), Carol Guma (**), Antonia Serquevitio (***), Romeu Waier (***), Henrique Arigony (**), Bibi Prates (**), Ana Clara Kraemer (***), Roberta Teixeira (**), Raquel Arigony, Julia Dal Forno (***), Kleberson Ben (**), Felipe Chaves (***), Ravi Dantas (**).
Contra-Regragem - Junior Lemes (***)


Douglas Maldaner e Duda Martins em Auto de NAtal- Família de Nazaré



 


Nossos animadores Carol Guma e Romeu Waier em aniversário GZT


 

A anunciação


 

Dia de confraternização - família Máschara


 

Auto de Natal família de Nazaré


 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Público e elenco de Auto de NAtal


 

Antonia Serquevitio, Carol Guma e Ana Clara Kraemer em Auto de NAtal


 

Auto de Natal em performance


 

FELIZ NATAL - Natal 2024


 

Natal do asilo com Tia FLica


 

Natal da APAE


 

Janelas Iluminadas 2024


 

Abertura Caminho das árvores


 

Equipe janelas iluminadas


 

sábado, 7 de dezembro de 2024

1212- Janelas Iluminadas (tomo 50 - A historia presente)


 Carol Guma, Fabio Novello, Clara Devi, Kléber Lorenzoni, Douglas Maldaner, Renato Casagrande, Junior Lemes, Ana Luísa Kraemer, Kleberson Ben, Aurora Serquevitio, Antonia Serquevitio, Ana Clara Kremer, Ravi Dantas, Cecília Moraes, Luíza Ourique, Duda Martins, Valentina 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

1209- Dona Flica e seus dois maridos (tomo 7)

                         Como sei quando um ator virou um ator? Como chamar um ator de interprete sem incorrer no risco de ser leviana? Um médico só é médico depois que se forma, um advogado só o é após estar com seu canudo... Então quando um ator tivesse seu canudo poderia ser chamado de ator, ou sua DRT. Mas nas questões da arte, essa coisa de faculdades, canudos e formaturas é um pouco diferente. Você não espera um músico se formar para chamá-lo de músico, é seu currículo de "notório saber" que o credencia. Assim também é com bailarinos e atores, artesãos, etc... Vencida essa primeira dúvida, temos outra, o que é um ator profissional? Aquele que vive, paga suas contas com sua arte? Ou aquele que é eficiente em sua função? Eu diria que reconheço um ator através de suas capacidades técnicas e sensoriais, suas possibilidades perceptivas entre dramaturgia e direção, seu processo de criação e seu material cênico final, a apropriação correta de suas ações físicas e vocais. Ainda sua compreensão e diferenciação entre movimento e ação, sua energia no espaço e no tempo, com mobilidade estática e dinâmica. Além é claro de suas percepções junto aos expectadores. 
                         Tudo isso provindo de estudo, prática e tempo. Um ator de verdade, seja ele intuitivo ou técnico, destaca-se sempre. Sua presença, sua energia, seu domínio de si mesmo. O controle de sua ansiedade ou nervosismo. O silêncio observador. O conselho exato aos mais jovens, e o respeito extremo ao trabalho. Tudo isso eu procuro em um intérprete e quando ele me apresenta tudo isso, eu vejo ali um ser que se destaca e deve ser aplaudido. 
                            Dona Flica e seus dois maridos é um espetáculo de atores, cada um com seu estilo claro, com suas energias próprias. Lorenzoni por exemplo é um ator do público, ele sente a plateia, tira dali a temperatura do que fazer e as vezes eu diria que se vende um pouco demais aos objetivos do público. Casagrande é um ator de espetáculo, mais showman. Ele trouxe e disponibiliza o que tem, o público deve aceitar. Essa forma é bastante técnica. Novello é mais sutil, tanto nas escolhas, quanto na performance. E por isso toca, com uma escolha pontual do que fará, as vezes um pouco econômico demais. Já a interprete de Beatriz, as vezes parece insegura, ainda que mergulhe com uma força vital, quase colocando em risco alguns momentos em prol das gags. 
                           Portanto quatro forças, que se assemelham cada uma ao estilo Meyerhold, Barba, Boal e Artaud. Cada um deles com suas técnicas embutidas. Interessante pensar que essa variedade de estilos e maneiras de trabalhar a arte dentro de si, é o que da a liga perfeita a um espetáculo. 
                                  É emocionante pensar no quanto a arte tem um efeito transformador nas pessoas. O espetáculo do Máschara não teve iluminação de teatro, não teve um preparo técnico de palco, ao contrário, foi uma apresentação simples, de gabinete, e ainda assim tocou profundamente a plateia. Méritos da direção e dos atores. Mérito também do roteiro e do timing. Um espetáculo é uma expressão semiótica, termo criado por Michel Foucault, ou seja, um conjunto de conhecimentos e técnicas que permitem distinguir onde estão os signos, definir o que os institui como signos, conhecer seus vínculos e as leis de seu encadeamento. A união das ações dos atores, de seu visual, das músicas, cenários, ambientação e das figuras criadas em cena, através da dita marcação. Por isso é tão importante que esse tipo de espetáculo seja apresentado em caixa preta. 
                                 Parabéns a equipe do Máshcara que tenta de todas as formas dar sentido as ideias da direção e tenta ao máximo contar as historias como eles são boladas, respeito com dignidade cada trabalho. Preciso dar parabéns a trilha sonora muito bem escolhida e as costuras feitas no texto. Talvez Casagrande e Jorge, pudessem tomar mais cuidado na hora da injeção. Talvez Jorge pudesse ficar mais cuidadosa com o texto final. De qualquer forma, é um grande espetáculo, que merece um palco de teatro.

Arte é Vida

Dona Flica e seus dois maridos
texto e direção - Kléber Lorenzoni
Elenco
Kléber Lorenzoni
Dulce Jorge
Renato Casagrande
Fabio Novello


Contrarregragem - Clara Devi, Ana Clara Kraemer, Kleberson Ben, Antonia Serquevitio




quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Batatas ao molho sugo - uma análise

                         Todos gostamos de batatas, fritas, cozidas, no purê e principalmente na maionese de domingo. Me parece injusto que alguém nos proíba de comê-las, e caso isso acontecesse certamente nos seria difícil cumprir esse edito. Esse é exatamente o mote escolhido pelo diretor/dramaturgo da adaptação de Piquenique no Front. Embora tenha mudado razoavelmente a narrativa, mantêm-se o âmago do gênero, ou seja uma situação alógica onde as personagens agem de uma maneira irracional para tentar fazer uma crítica a vida real. 

                           Romeu Waier tem uma direção ousada, e alcança boa repercussão junto ao público, formado em sua maioria por jovens. As figuras plásticas são muito interessantes e a trilha, (não sei quem assina), é perfeita. Guilherme Goi e Nara Medeiros se destacam bastante e a sutileza dessa ultima parece ter sido coreografada, a convenção dos calçados é perfeita, talvez para não haver duvidas junto a assistência, já que há um universo de estranhamentos, os mortos poderiam ser cobertos com um lençol branco e ao saírem caminhando atrás da enfermeira, se assemelhariam a fantasmas, realçando sua condição.  Há no casal de pais, Eliani Aléssio e Romeu Waier,  um exagero, que causa um certo distanciamento, e que é característica do estilo Waier de fazer teatro, não chega a prejudicar o trabalho, mas talvez a interpretação mais realista conseguisse operar com mais afinco o estranhamento proposto pelo gênero teatral. 

                              Nicole e Yasmim estão ótimas, aliás toda a direção de Romeu Waier se cumpre muito bem, e se estende mesmo a figuração. Talvez Stefany e Julia possam dedicar um pouco mais de atenção à técnica vocal, para que os agudos não soem falsos. 

                            Matheus Freitas é uma interessante aquisição ao teatro, esperamos que queira aprender e buscar mais. No papel de Zap, o jovem acaba carregando todo o espetáculo e sua construção é bastante funcional como protagonista positivamente ingênuo.  

                             A estética é bem resolvida, e o pódio significativo. A fábula antibélica é extremamente contemporânea, já que as ações humanas já incluíram entre nossas vidas, tantas situações conflitantes que acabaram por ser banalizadas e diluídas na vida cotidiana, há no entanto a necessidade de sempre que se trabalha com o absurdo, pensar em ser muito próximo ao realismo para que a plateia compreenda que não se trata de realismo fantástico ou de teatro infantil, outra questão interessante é a capacidade de assimilação cultural de cada público. Uma plateia de teatro recebe diferentemente uma obra do que uma plateia não iniciada. Nesse sentido Waier é vanguarda para Panambi e mesmo que não seja tão compreendido agora, está fazendo um grande trabalho de contribuição à arte e aos futuros artistas. Parabéns a Sra. Tépan que carrega uma intensidade digna de uma grande atriz.

                               Para encerrar, torçamos que logo tenhamos outros trabalho tão contundentes da equipe.


                                  Cléber Lorenzoni

terça-feira, 26 de novembro de 2024

1207-Lili Inventa o Mundo - (tomo 127)

                         O trabalho do ator é algo efêmero por natureza, impalpável e rapidamente esquecível, até por isso esse crítica goste de fazer esse testemunho, que ficará para a posteridade, como único arquivo do que foi a maravilhosa dedicação dos artistas do Màschara sobre o palco. Uma arte tão rapidamente esquecível, acaba por carregar um estigma de superficialidade, como se fosse uma arte menor por assim dizer. Ora, se os próprios atores muitas vezes a tratam como algo passageiro, claro que o mundo ao seu redor também teria para com ela, um certo preconceito. Atores tem como bagagem, sua capacidade de arrastar plateias, seu élan, suas potencias físicas sobre o palco. Tudo considerado pueril. Se perguntarmos agora para uma atriz, quais suas capacidades? Quais seus conhecimentos? Certamente ela não saberia valoriza-los como deveria, como poderia, por que os próprios atores, na maioria das vezes, julgam como "pouco" aquilo que carregam.
                   E é essa sensação de que a profissão é passageira, pueril, impalpável, que faz a classe ser pouco respeitada. Veja por exemplo o caso das feiras de livros. Com a participação do SESC, as feiras de livros, vem a anos, fazendo um serviço de singular importância junto aos artistas, gerando trabalho, e fazendo a economia criativa crescer. Ao mesmo tempo, em que as cidades pequenas e prefeituras, através de suas secretarias de cultura ou educação, tentam viabilizar a arte, sabe-se muito pouco, conhece-se muito pouco da realidade das cias. do interior do RS. Suas batalhas, suas lutas por valorização. Ao mesmo tempo há o caso dos iniciantes que mal sabem pisar em um palco e já se comparam à cias. profissionais.  Claro que iniciantes devem se valorizar, mas qual é o balizador? Como saber quando um grupo de iniciantes já merece ser considerado, e remunerado? 
                     Por isso o Máschara tem um sistema, que prioriza o crescimento, o preparo dos jovens. No elenco do primeiro escalão, atores já conhecidos e de currículo invejável. Cléber Lorenzoni e Renato Casagrande. Ao seu lado, atrizes que vem crescendo e se destacando, Antonia Serquevitio e Clara Devi, e no grupo das iniciantes, Carol Guma, que já possui uma trajetória interessante e a mais jovem aquisição: Roberta Teixeira. No Máschara, antes de tudo se pensa em qualidade do trabalho, em criar a possibilidade do jovem artista aprimorar seus talentos. 
                           Lili Inventa o Mundo é um espetáculo de 2006, inspirado na obra do poeta Mario Quintana e que sempre buscou ofertar ao público possibilidades de viajar na ludicidade. Do elenco inicial, mantém-se apenas Lorenzoni, que entra no palco com o peso de um poeta de anos tentando irradiar o cênico. Da segunda formação Casagrande com uma energia invejável, o Mathias do ator consegue prender a atenção de todas as crianças, grande é sua possibilidade fonética e física. Devi já pertence à quarta formação e nos dá uma Lili menos poetisa e mais atriz. O que é bom e ruim. Não é da obrigação de uma atriz transformar-se em seu projeto de palco, mas cada ator deve sorver ao máximo um universo e então se transformar. Serquevitio precisa buscar em Malaquias o ridículo, a palhaça dentro de si, já que Sr.Poeta e Malaquias são dois bufos, ou dois clowns. Guma entra bem em cena, firme, intensa, o que lhe falta talvez, seja um transcender , que virá com o tempo, com estudo. É sem duvida uma atriz dedicada e esforçada, mas é importante lembrar qual caminho busca. Teixeira está chegando, e faço votos que trilhe os caminhos lindos da arte que outros trilharam, para nunca se frustrar. 
                              Existem espetáculos que são datados, existem narrativas que cumprem momentos, falar de Quintana em feiras de livros é algo que sempre será atual. Talvez as linguagens, as possibilidades pudessem se adaptar, bonecos, linguagens, formas... Questões de direção. De todo, o espetáculo deixou as crianças com água na boca e alguns atores frustrados. A arte é assim mesmo, ela é dada em gostas, gotas que transformam, mas ainda há muito para se transformar... Foge às nossas mãos, ter domínio sobre o que vai até o público, como vai, e como será administrado.
                                     Parabéns a capacidade rápida de decisão, de tira e põe e pega ou abre mão de microfones. São climas, percepções, filigranas, que os anos de teatro conferem. 

O melhor: A energia com que a equipe adentrou o palco
O pior: A desorganização da feira que permitiu que quase toda o público levantasse deixando os atores órfãos.

Lili Inventa o Mundo (2006)
Direção e roteiro Cléber Lorenzoni
Elenco: Clara Devi
              Cléber Lorenzoni
              Renato Casagrande
              Antonia Serquevitio
              Carol Guma
              Roberta Teixeira

Contra-regragem - Kleberson Ben



A rainha

Kleberso Ben- integrante 109


 

A chegada da fada mascarada que era feia feia feia como ninguém faz ideia...


 

Elenco de Dona Flica e seus dois MAridos em Manoel Viana-


 

Elenco do Máschara em 2024


 

A nova geração do Máschara


 

O Advogado PAthelin - Um ensaio


 

Antonia Serquevitio e Cléber Lorenzoni em cena em Lili Inventa o Mundo


 

Equipe de recreação ao lado de Romeu Waier